sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Direito de propriedade

Um dos pilares da civilização é o Direito de Propriedade, hoje pouco entendido e tão combatido. Ele não é uma "invenção" da sociedade, mas resultado da Lei Natural impressa nos corações dos homens.

Como ensinava Santo Agostinho, até mesmo o ladrão, que rouba, não aceita ser roubado.

A melhor definição de propriedade foi feita por Leão XIII: "trabalho acumulado".

Se eu não sou dono do fruto do meu trabalho, eu me torno um escravo do Estado.

Ademais, sem o Direito de Propriedade os homens perdem a capacidade de desenvolver sua potencialidade e, com isso, a sua personalidade.

O Direito de Propriedade está garantido em dois Mandamentos da Lei de Deus: "não roubar" e "não cobiçar as coisas alheias".

Sem essa garantia, não apenas a pobreza evangélica (de desapego e renúncia aos bens terrenos) perde o seu sentido, como o povo católico se transformaria em uma massa igualitária, cinzenta e sem vida.

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