quarta-feira, 14 de outubro de 2009

preste bem atenção ao escutar as coisas

VEJA O QUE PODE ACONTECER COM QUEM NÃO ESCUTA A HISTÓRIA DESDE O COMEÇO

Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério.

Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos.

Eles pretendiam fazer doce de figo e vender, ganhando boa grana.

Pularam o muro, subiram na árvore com sacolas penduradas no ombro e começaram a dividir o prêmio'.

- Um pra mim, um pra você.

- Um pra mim, um pra você.

- Pô, você deixou dois grandes caírem do lado de lá do muro!

- Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pegamos eles.

- Então tá bom, mais um pra mim, um pra você.

Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de 'um pra mim e um pra você' e saiu correndo para a delegacia.
Chegando lá, virou para o policial:

- Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!

- Ah, cala a boca bêbado.

- Juro que é verdade, vem comigo.

Tanto insistiu, que os dois foram até o cemitério; chegaram perto do muro e começaram a escutar...

- Um para mim, um para você.

O guarda assustado:

- É verdade! É o dia do apocalipse! Eles estão dividindo as almas dos mortos! O que será que vem depois?

- Um para mim, um para você. Pronto, acabamos aqui. E agora?

- Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...

- Cooooorreeeee!!! CORRE CORRE

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Terroristas IV

Quando a vida espreme o MST

Alon Feuerwerker - Nas Entrelinhas

Em vez de conquistar a reforma agrária onde ela faz sentido, o MST está encurralado onde a via prussiana já se encarregou de implantar o capitalismo




O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) está na encruzilhada. Sua bandeira clássica de luta contra o latifúndio improdutivo enfrenta as agruras da passagem do tempo. A grande propriedade improdutiva no Brasil vem pouco a pouco deixando de existir como tal. De um lado, ela sofre a reforma agrária biológica , a pulverização territorial por herança. De outro, assiste ao avanço da produção intensiva em capital.

Na política, o cenário tampouco é animador para o movimento. No governo de Luiz Inácio Lula da Silva a reforma agrária foi transformada em subdepartamento dos programas sociais. O PT preferiu olhar com simpatia para a grande propriedade capitalista. Lula teve suas razões para dar as costas ao público tradicional dele: o agronegócio, além do poder no Parlamento e da força financeira, é uma perna vital no desempenho das exportações.

Qual seria a saída natural para o MST? Acoplar a luta pela democratização da terra ao movimento de ocupação territorial do país. O povoamento efetivo do território é possivelmente o grande desafio do Brasil neste século 21. Em vez de cortar pés de laranja em São Paulo, talvez o MST devesse gastar o tempo lutando para que a expansão da fronteira agrícola dê prioridade à agricultura familiar e à produção de comida destinada ao mercado interno.

Só que o MST não quer caminhar por aí, talvez por razões políticas. Por causa das alianças que construiu nos últimos anos, com o ambientalismo global e com as organizações dedicadas a criminalizar o desenvolvimento do Brasil. Assim, em vez de conquistar a reforma agrária onde ela faz sentido historicamente, o MST está encurralado nos lugares em que a via prussiana, pelo alto, já se encarregou, de um jeito ou de outro, de instalar o capitalismo.

A consequência óbvia é um comportamento regressista, niilista e ludista. Destruir meios de produção como método de luta para alegadamente democratizar os meios de produção. Para um movimento que nasceu defendendo o progresso para todos e a universalização do direito de propriedade, é uma caminhada e tanto para trás.

O valor da floresta em pé

Sobre o debate abordado aqui ontem a respeito do novo Código Florestal, um leitor (que pede para não se identificar) escreve dizendo que não há contradição entre preservar e produzir. Diz que é perfeitamente possível fazer o manejo das vegetações naturais de modo a, simultaneamente, respeitar os limites legais e garantir a produtividade de pequenas e médias propriedades. Especialmente na Amazônia.

Deve ser mesmo possível, pois há muita gente boa que garante isso. Qual é o problema? É que até hoje não se construiu um caminho prático para que a floresta em pé valha mais do que a derrubada. No dia em que a inequação for invertida, o assunto estará resolvido. Talvez resida aí o grande desafio programático para a senadora Marina Silva (AC), pré-candidata do PV à Presidência da República.

Não há como impedir que o sujeito busque uma vida melhor para si e sua família. Haja a lei que houver, ele vai buscar isso. É divertido quando as autoridades ambientais apresentam a queda nas taxas de desmatamento como resultado direto de alguma ação governamental. O desmatamento cresce ou diminui quase sincronizadamente com a aceleração ou desaceleração do PIB, do consumo e das exportações.

A expansão das fronteiras agrícolas no planeta é função do crescimento do mercado. E as pressões só tendem a aumentar. Ainda há muita gente abaixo de padrões aceitáveis de consumo. Especialmente na Ásia, na África e na América Latina.

Um favor ao Brasil

Os argumentos do governo a favor do regime de partilha no pré-sal têm fundamento, assim como as vantagens competitivas proporcionadas à Petrobras. O mesmo se dá com o fundo soberano. O que o governo não explicou até agora pelo menos do ângulo do interesse público é por que criar uma nova estatal do petróleo. E com atribuições quase divinas.

Dizem que na Noruega é assim. Mas não é porque funciona na Noruega que vai funcionar no Brasil. A monarquia, por exemplo, talvez não seja o caso de importar dali.

A verdade é que a estatal do pré-sal leva todo o jeito de ser só uma moeda de troca política. Uma imperatriz do petróleo, loteada politicamente e com poderes absolutos de gestão. Poderá ser útil a Dilma Rousseff na construção das alianças para 2010, mas depois será um foco de problemas para o Brasil e para Dilma, caso ela se eleja.

O Congresso Nacional fará um favor ao país se derrubar a ideia.

Terroristas III

Polícia deve pedir prisão de 7 sem-terra

Flávio Freire e Maria Lima

Delegado quer evitar ameaça a testemunhas da depredação na fazenda da Cutrale, em SP




A polícia deverá pedir à Justiça nos próximos dias a prisão temporária de pelo menos sete integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) já identificados como invasores que deixaram um rastro de destruição na fazenda Santo Henrique, em Borebi, interior de São Paulo. A propriedade estava invadida por cerca de 300 famílias do MST desde o último dia 28 e foi desocupada anteontem por ordem judicial.

O delegado Jader Biazon disse ontem que o pedido de prisão pode ser feito para que não haja prejuízo às investigações.

— É para que possíveis testemunhas não sejam ameaçadas — disse Biazon, que abriu inquérito para apurar os crimes de invasão de propriedade, formação de bando ou quadrilha, furto e danos ao patrimônio.

Um eventual indiciamento, disse o delegado, só deve acontecer depois de feitas todas as diligências. Biazon, que nesta quarta-feira disse que os prejuízos chegariam a R$ 1 milhão, afirmou ontem que a contabilidade dependerá de um trabalho detalhado por parte da Cutrale, responsável pela área: — Além da destruição, teve muita coisa que foi levada.

Pelo menos 30 tratores foram danificados. Segundo funcionários da empresa, os sem-terra jogaram terra nos motores dos veículos. A polícia encontrou paredes e caminhões-tanques pichados com a sigla do movimento, armários arrombados e tubulação entupida.

No Congresso, nova tentativa de abrir CPI

A assessoria de imprensa do MST informou ontem que ninguém comentaria a depredação e que a denúncia de que os semterra seriam os responsáveis pela destruição é uma versão inventada pelos policiais e pelos funcionários da empresa. A Cutrale, que continua contabilizando os prejuízos, acha que um laudo pericial deve ficar pronto na próxima semana.

Em Brasília, líderes governistas acreditam que, depois da destruição na fazenda, será mais difícil uma ação do governo para barrar a instalação de uma CPI da Terra. Deputados que retiraram seus nomes da CPI do MST, semana passada, estão voltando a assinar o requerimento da nova proposta, que ontem tinha 34 nomes do Senado e 152 na Câmara. Para a instalação são necessárias 27 assinaturas no Senado e 171 na Câmara.

— Depois do que aconteceu na Cutrale, nosso esforço foi por água abaixo. Esse povo do MST não aprende nunca — desabafou um líder governista.

Apesar da pressão do governo, deputados da base voltaram a apoiar a proposta da CPI da Terra. É o caso de Nélson Marquezelli (PTB-SP). Na primeira proposta, ele foi um dos 45 que, a pedido dos governistas, retirou seu nome. Alegou que seria infidelidade não atender o governo, logo na semana que um companheiro de partido, José Múcio Monteiro, tinha sido nomeado ministro do TCU.

Terroristas II

Combustível novo

Renata Lo Prete - Painel

ONGs ligadas ao MST que receberam R$ 115 milhões do Incra nos últimos cinco anos também têm contratos com a Petrobras




ONGs ligadas ao MST que receberam R$ 115 milhões do Incra nos últimos cinco anos também têm contratos com a Petrobras. A lista de entidades beneficiadas inclui as chamadas Ematers, que tocam projetos de assistência técnica para pequenos agricultores; a Asbraer, associação que representa as Ematers nacionalmente; e as Federações de Trabalhadores na Agricultura nos Estados, que agregam sindicatos rurais, a maioria sob o guarda-chuva da CUT.
Os recursos chegam às ONGs por meio de projetos de biodiesel. À frente da Petrobras Biocombustível está o petista Miguel Rossetto, ex-ministro de Desenvolvimento Agrário, pasta à qual o Incra se subordina.

Ficha 1. O dirigente do MST Paulo Albuquerque, que coordenou a invasão à fazenda da Cutrale, já teve prisão decretada pela Justiça de São Paulo em 2005, junto de um grupo liderado por José Rainha Jr. À época, a juíza Adriana Nolasco da Silva alegou ameaça à ordem pública.

Ficha 2. Em julho passado, Albuquerque comandou invasões a sedes do Incra, incluindo a da capital paulista. Na época, o MST acusava o órgão de não cumprir metas de assentamento nem investir em outros mais antigos.

Terroristas I

Delegado vai pedir prisão de grupo que depredou fazenda

José Maria Tomazela

O delegado Jader Biazon, da Polícia Civil de Borebi, no centro-oeste do Estado, vai pedir a prisão dos integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) que participaram da depredação da Fazenda Santo Henrique, da empresa Cutrale




O delegado Jader Biazon, da Polícia Civil de Borebi, no centro-oeste do Estado, vai pedir a prisão dos integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) que participaram da depredação da Fazenda Santo Henrique, da empresa Cutrale. Os sem-terra arrancaram cerca de 7 mil pés de laranja, destruíram ou danificaram 28 tratores e depredaram instalações. Também são acusados de furtar equipamentos, defensivos e pertences de oito famílias de colonos expulsas da propriedade. A invasão ocorreu no dia 28 de setembro e os sem-terra foram despejados na quarta-feira.

O delegado disse que já identificou seis pessoas que teriam participado da depredação, entre as quais dois líderes do MST. Ele não revelou os nomes para não prejudicar as investigações.

Com base nas placas dos veículos de sem-terra que estavam na fazenda, o delegado espera identificar outros suspeitos. Ele formalizou ontem a abertura de inquérito, indiciando os sem-terra por formação de bando ou quadrilha, esbulho possessório, furto e dano. O pedido de prisão temporária ou preventiva deverá ser encaminhado ao Fórum de Lençóis Paulista nos próximos dias.

Biazon começou a ouvir funcionários da fazenda e assentados. Ele disse que outros crimes podem ser imputados aos acusados, lembrando que, além da destruição da propriedade, as famílias de empregados que lá vivem também tiveram bens furtados. O trabalho da perícia mostrou que vários tratores foram usados para destruir os pés de laranja e não só o que aparece nas imagens divulgadas pela Polícia Militar.

O prazo previsto para conclusão do inquérito é de 30 dias, mas o delegado pode pedir prorrogação. Há muita coisa a ser apurada, disse ele. O delegado contou que foi parado na rua por moradores que querem a punição dos culpados. A sociedade está revoltada e cobra uma resposta da polícia.

TERRORISMO

Em Brasília, o deputado Paulo Maluf criticou ontem a destruição dos laranjais. O ex-governador, que assinou o requerimento para a criação da CPI destinada a investigar as ações do MST, qualificou a ação como terrorismo.

Trabalhadores corretos e decentes não podem ser penalizados por uma horda de bandidos que nada mais fazem do que o terrorismo, disse ele.

Em artigo divulgado pela internet, Gilmar Mauro, destacado integrante da coordenação nacional do MST, chamou de patética a ação dos senadores e deputados que condenaram a destruição dos laranjais da Cutrale. Muitos destes, possivelmente, já foram beneficiados com os sucos da empresa para suas campanhas, ou estão de olho para obter vitaminas no próximo pleito, afirmou. Mas nenhum deles levantou uma folha para denunciar o grande grilo do complexo Monções, continuou, referindo-se à área invadida, cuja propriedade é discutida na Justiça.

Gilmar justificou a ação dos sem-terra: Passar por cima das laranjas é passar por cima do grilo e da corrupção que mantém esta situação há muito tempo.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Muita incompreensão

O cara está preso na delegacia, todo arrebentado.
O advogado comparece para libertá-lo, e pergunta o que havia acontecido.
O cliente começa a explicar: - Bem, eu estava passando na rua e de repente, vi um monte de gente correndo.
Estavam socorrendo uma prostituta, que acabara de dar a luz a um lindo menino.
Solidário, comprei um pacote de fraldas para presentear a prostituta.
Então, um PM, com 2 metros de altura e 3 de circunferência, se aproximou e vendo o pacote de fraldas nas minhas mãos, perguntou:
- Pra onde vai isso?
E eu respondi: - Vai pra puta que pariu...
Depois disso não me lembro de mais nada, mas já tô conseguindo abrir um olho.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Rercode de preço no paint horse.

Na noite de ontem (05/10/2009) com transmissão ao vivo no Agrocanal, sendo realizado pela WV Leilões e com meu amigo Agnaldo no comenando do martelo, aconteceu o 18º Leilão Paint Collection, o garanhão preto tobiano Brother Tumbleweed foi recorde de preço na raça paint, sendo vendido por R$ 240.000,00.

Brother que é POI, sendo importado ainda potro, foi um dos primeiros garanhões do projeto Paint Collection dos criadores Sérgio Tomé e Ronnie Simonsen.

Deixou no projeto Paint Collection mais de 300 produtos, sendo que muitos já foram comercializados nos leilões do grupo. Seus filhos tem atingidos média de R$ 30.000,00.

Saindo do criatório em Cesario Lange, aonde fica a cede da Paint Collection, o mesmo irá para a cidade de Jaú, aonde fica a sede do condôminio Brother Tumbleweed que é capitaneado pelos criadores Dr. Paulo Auler e Carlos Megale.

Fico muito satisfeito em saber que o Paulão agora é um dos proprietários deste belo garanhão. Estou aqui na torcida para muito sucesso para o grupo e em breve o nosso Haras Lua Morena terá algum produto Brother com a genetica do Haras Auler e Haras Santa Andrea.

Sucesso meus amigos de Jaú.

Parabéns ao cavalo e a nossa raça Paint.




Brother Tumbleweed

Macho 26/5/1996 Paint Horse PO Preto/Tobiano P00783

Mr Candy Man (Merry Pippin) X Sago Painted Lady (Sago Boy)

Homozigoto. APHA. Importado. Em sua primeira produção apresentou 100% de cor. Produtor de recordistas de preços. No Brasil, produziu Campeões em Conformação e Trabalho, entre eles: PLUMROSE BROTHER (Registro de Mérito em Trabalho, Grande Campeão VI Congresso Brasileiro ABC Paint/2005 – 6 Balizas e 3 Tambores Aberta.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Finais do Potro do Futuro de Vaquejada se encerraram às 3h15 desta madrugada



O VII Potro do Futuro ABQM de Vaquejada, apoiado pela Associação de Criadores de Cavalo Quarto de Milha de Pernambuco (ACQM-PE), teve seus campeões conhecidos na madrugada de sábado, 3 de outubro, no Parque Rufina Borba, em Bezerros (PE).

A classe Amador apurou 121 (senhas) inscrições, com 12 (batidas) duplas finalistas, e teve as disputas com início às 22h15 e a última derrubada do boi às 23h15. Os resultados apontaram os seguintes conjuntos nas três primeiras colocações: 1º) Hickory Circle JO (Hickory Fast DP x Half Dry JO, por Circle The Moon), montado por Sérgio Venicius Alves (puxador), e Hickory High Brow JO (Hickory Fast DP x Summy Brow JO, por High Brow Hickory JR), com João Lucas de Sousa (esteira), ambos animais representando a Agropecuária São Gabriel, da cidade de Monte Alegre (SE); empatados em 2º) Rio Bravo Cash VM (A Streak Of Cash x Callmeyourlove, por Dash For Cash), com Diego Militão (puxador), e Starlight Bingo (Starlightsfrostylena x Doc Par Bingo AP, por Mr Jay Bee Dee) com Victor Catolé (esteira), ambos animais representando o Haras PFF, de Capim (PB); e Arsenal Eternaly RD (Shady Steel SLN x Star Coosa HV, por Coosa Feature), com Vitor Felipe Alexandre (puxador), e Doc Royal Boom (Pepto Red Boy x Doc Me Too, por Doc's Sug), com Diego Regis Militão (esteira). Os dois animais representaram o Haras Santa Helena, de Parnamirim (RN).

Já pela classe Aberta, onde foram computadas 164 senhas e 34 batidas, as disputas iniciaram-se às 23h25 e finalizaram às 3h15 da madrugada deste sábado. Os conjuntos premiados foram: 1º) Doc Gold Bar (Blackin Golbar x Curlique Bar, por Doc's Bar PH), montado por Celso Vitório dos Santos (puxador), animal de propriedade de Domingos Vital, do Grupo Vital, de Aracajú (SE), e Macho Sant'Ana (Doc Dixielena x Doc's San Shine, por Circle Doc), com Wesley Prata (esteira). Esse cavalo pertencente ao Parque Divina Luz, da cidade de Arapiraca (AL); 2º) La Shady Dyana (Poco Leo MF x Sunny Ac Rambo, por Guerreiro da GR), com Romário Dantas dos Santos (puxador), e Star Fashion Loss (Star Dock's Leo x Fashionable SGB, por Opposition), com Amauri Ribeiro de Araújo (esteira), representando o Parque Zezé Rocha, de Lagarto (SE).

Ficaram empatados em 3º) Elbingo Apolo AMCJ (Elcardenal Apolo HRS x Baby Doc RCP, por Elwilk Apolo CB), com Luiz Eriberto de Oliveira (puxador), e Don Doc Diego HJG (Don Diego Bars x Elusive Spook Jar, por Mr Hulk), com Marco Aurélio Lourenço (esteira). Eles representaram o Haras Cumarú, de Alagoinha (PB); Van Dame (Mr Hulk x Harmony Asset, por Skips Asset), com Jone de Almeida, e Jeicy Pine (Black Pine x Jeicy Skippy Jr, por Mr Top Bull), por Rogério José da Silva, representando o Haras Porto Rico, de Limoeiro Anadía (AL); Shugar Safari (Shugardoc Caracolito x Madonna HDN, por Doc's Safari), com José Ricardo Santos, e Gamay Moon (O'Lena Black Moon x Luna Gamay HSC, por Streaker Sun SLN), com Erivan Santos Vieira, representantes do Parque Nossa Senhora de Fátima, de Salvador (BA).

Transmissão via Internet teve até momento mais de 5,4 mil visitas

Segundo Fábio Leal Guerra, o popular Fábio Filmagem, auxiliado por Felipe Monteiro, até ontem, dia 2, o evento quartista foi visto por 5.472 internautas, que acessaram o site: www.portalvaquejada.com.br/aovivo. Segundo eles, esse número representa 26,99% de novos usuários do portal, com 21.980 exibições de página.

Hoje, dia 3 de outubro, estão em plena disputa as classificatórias dos conjuntos das classes Aberta, Jovem e Amador, que estão em busca dos troféus de campeões do Campeonato Nacional.

Com informações da ABQM

Algumas coisas começaram assim

Todo empregador/responsável pelos Recursos Humanos vive enfrentando essa situação.
Use o critério sugerido por um psicólogo. Não tem erro!!!
O método consiste em:
1-Colocar todos os candidatos num galpão
2-Disponibilizar 200 tijolos para cada um.
3-Não dê orientação alguma sobre o que fazer.
4-Tranque-os lá.
Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.
Segue a análise dos resultados:
1 - Os que contaram os tijolos, contrate como contadores.
2 - Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, são auditores.
3 - Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque-os no Planejamento, Projeto e Implantação Controle de Produção.
4 - Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto à Tecnologia da Informação.
5 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, são do Recursos Humanos.
6 - Os que já tiverem saído, são gerentes.
7 - Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, são os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.
8 - Os que estiverem conversando entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente-os com muito respeito e coloque-os na Diretoria.
9 - Os que levantaram um muro e se esconderam atrás são do Departamento de Marketing.
10 - Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são advogados, encaminhem ao Departamento Jurídico.
11 - Os que reclamarem que os tijolos estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas, coloque na Qualidade.
12 - Os que começarem a chamar os demais de 'companheiros' , elimine-os imediatamente antes que criem um sindicato.

Atenciosamente,
Psicólogo.