quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Relator apresenta parecer para o Código Florestal

As principais mudanças propostas pelo senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) ao projeto do Código Florestal, a ser apresentado hoje na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), transformam a nova lei em um instrumento exclusivo para questões ambientais no país, definem quais tipos de intervenção podem ser feitas no meio ambiente e fixam julho de 2008 como data-limite para o "perdão" a desmatamentos irregulares. 


http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=36691&idcontato=8912297&origem=fiqueatento&nomeCliente=CNA&data=2011-08-31

Presidente da CNA reúne-se com ministro da Agricultura e apresenta projetos prioritários para o setor

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, reuniu-se nesta terça-feira (30/8), em Brasília, com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Mendes Ribeiro Filho, para detalhar os projetos prioritários para o setor agropecuário. Na reunião, a presidente da CNA colocou a entidade à disposição do ministro Mendes Ribeiro Filho, que assumiu a pasta na semana passada, e da equipe do MAPA, para novas parcerias. 


http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=36729&idcontato=8912297&origem=fiqueatento&nomeCliente=CNA&data=2011-08-31

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Bode expiatorio



O Bode Expiatório
Essa luta não é minha
Carlos Alberto Brilhante Ustra
8 de julho de 2011

"O Tribunal de Justiça de São Paulo marcou a audiência da ação movida pela família do jornalista Luiz Eduardo Merlino no dia 27 de julho, às 14h30, no Fórum João Mendes, no centro da capital paulista. O Tribunal ouvirá as testemunhas da tortura e  morte do jornalista Luiz Eduardo Merlino em audiência da ação movida por sua  família contra o coronel reformado do Exército Brasileiro, Carlos Alberto Brilhante  Ustra. Entre as testemunhas arroladas por Ustra está o presidente do Senado José  Sarney. Merlino foi morto em São Paulo, em julho de 1971, nas dependências DOICODI, centro de tortura comandado por Ustra entre outubro de 1969 e dezembro de  1973. A audiência acontece no mês em que se completam 40 anos do assassinato do  jornalista.(...) Merlino era jornalista. Trabalhou nas publicações Jornal da Tarde e  Folha da Tarde. Era militante do Partido Operário Comunista (POC).” Processo 5830020101755079"

Matéria editada pelo site www.averdadesufocada.com
(http://www.conjur.com.br/2011-jul-01/coronel-ustra-julgado-tortura-morte-jornalista)
Minha luta. 

Tenho rebatido todas as acusações feitas sobre minha conduta no comando do DOI  – CODI do II Exército no período de 29/09/1970 a  23/01/1974. Não uso apenas palavras, nem apresento testemunhas que estejam ligadas aos órgãos de informações, envolvidas pessoal ou emocionalmente nos mesmos casos. Apresento  atos, dados, datas, números de Inquéritos Policiais e IPM – números de processos arquivados no STM e versões dos próprios ex-militantes da luta armada, muitas das quais, a cada hora, voltam a ser apresentadas de formas diferentes.
Desmenti a farsa da então deputada Bete Mendes, no livro Rompendo o Silêncio. Com atuação medíocre no Congresso Nacional, expulsa do Partido dos Trabalhadores e sem partido, Bete Mendes, meteoricamente, tornou-se uma celebridade nacional. Nem a imprensa, nem o Congresso fizeram à denunciante as perguntas necessárias para tornar mais objetivas as  acusações que fazia. Ninguém exigiu provas. Da parte dela, do Congresso, das Instituições, o assunto morreu depois do livro. A sua mudez, desde então, embora excepcionalmente reveladora, nunca foi convenientemente explicada. Para a imprensa, continuo como torturador de Bete Mendes.
A revista Época dessa semana, 04/07, publicou que, quando Bete Mendes me acusou de tê-la torturado, fui destituído do cargo de Adido do Exército junto à embaixada do Brasil no Uruguai, o que não é verdade. 
Tive todo o apoio do ministro Leônidas Pires Gonçalves e do senador José Sarney. Se têm memória, podem comprovar isso. 
Desmontei a farsa da "vala dos desaparecidos do Cemitério de Perus", mas continuam a dizer que a vala de Perus era clandestina.  Mostrei que os "desaparecidos de Perus" eram enterrados  com os  nomes falsos que usavam, mas, na irrestrita exigência das leis vigentes no  momento, eles tinham seus registros nos livros do cemitério.
Provei com documento (radiograma do II Exército, publicado em minhas Folhas de Alterações), que no dia em que Ivan Seixas, filho de Joaquim de Alencar Seixas, me acusa de invadir e saquear sua casa, torturar e 
de matar seu pai a pancadas, eu estava em repouso, em minha casa, por determinação médica, por ter feito, na véspera, uma cirurgia de amígdalas. 
Mesmo assim, cópias do documento que foram entregues a alguns jornalistas foram simplesmente ignoradas.
O juiz da 23ª Vara Cível de São Paulo julgou improcedente a acusação da família Telles de que eu sequestrara e torturara os filhos de Maria  Amélia Telles, Janaína e Edson. Entretanto, mediante a palavra dos cinco membros da família e das declarações de testemunhas, ex-militantes de organizações terroristas,  julgou-me responsável, em 1ª Instância, por ter submetido Maria Amélia, seu marido e sua irmã Criméia a torturas. Meus advogados recorreram à instância superior. 
Continuo sendo chamado de torturador e sequestrador, não só dos pais e de Criméia, mas, também, das crianças. Desmontei, em artigo publicado na Folha de São Paulo, com datas, nomes, número de Inquérito Policial – IP – e número de processo arquivado no STM, a farsa de Pérsio Arida, dizendo-se enviado para a Polícia do Exército do Rio, para lá ser torturado. Continuo afirmando: durante o meu comando isto não aconteceu. A última palavra na Folha foi de Pérsio Arida, desacreditando o IP e o processo arquivado no STM. Agora recorrem ao Judiciário a bel prazer. A Justiça para eles é de mão única.
Para aqueles que não agem por revanche, mas que querem conhecer a
verdade, escrevi dois livros: “Rompendo o Silêncio”, em 1987, que chegou à 3ª edição e ficou por três semanas entre os mais vendidos, e “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, em 2007, que também esteve entre os mais vendidos. Felizmente, apesar de todo o boicote dessa mesma mídia que me mantém na berlinda e me rotula  de "torturador", meu segundo livro está na 6ª edição.
Recentemente, em 06/07/2011, o Correio Braziliense publicou uma matéria intitulada “Tortura sem nenhum vestígio", em que consta a declaração de Hilda, mulher de Virgílio Gomes da Silva, "Jonas", um dos autores do sequestro do embaixador americano Charles Elbrick, em 1969, no Rio de Janeiro. Diz ela que "viu sua filha de quatro meses ser submetida a choques elétricos", no DOI de São Paulo.
É o não-senso de derrotados a quem só cabe acusar, para explicar a derrota, culpando. Quem lê os relatos dos revanchistas, forma a ideia de que organizáramos uma mílicia que agia por conta própria, sem prestar contas a nenhum chefe imediato. 
Na realidade os DOI eram unidades militares, com comandantes e agentes escolhidos e nomeados pelo general comandante da área onde estavam situados. Tínhamos normas militares, prestávamos contas de nossos 
atos aos nossos superiores, que, por sua vez, também prestavam contas aos 
seus superiores hierárquicos.
Por que eu, já que fomos tantos a comandar DOI pelo Brasil a fora? Nessa guerra entrei de cabeça e nela arrisquei tudo o que mais eu prezava.
Essa guerra não é minha.
Tenho pensado muito e cheguei a uma conclusão: essa guerra não foi minha. Ganhei, mas perdi. Agora é a vitória de graúdos. Graúdos derrotados e ressentidos por uma guerra que combati com risco da minha vida e da minha família. Eles estão no poder e eu sem poder nenhum, à mercê de 
acusadores sem prova e de inescrupulosos. 
Por que eu tenho que ser julgado por ter sido nomeado para determinada função e a ter cumprido de acordo com as determinações da lei vigente na época – acabar a luta armada, juntamente com meus outros companheiros que ocuparam funções semelhantes? 
Fui mantido no cargo por três anos, 3 meses e 25 dias e, quando fui transferido, fui nomeado Instrutor Chefe do Curso de Operações, da Escola  de Informação – atual Escola de Inteligência.
Fui condecorado com a Medalha do Pacificador com Palma e com a Medalha do Mérito Militar; recebi um comando muito bom e, finalmente, fui nomeado Adido Militar no Uruguai. Portanto sempre fui prestigiado.
Pensei muito e cheguei à conclusão de que não sou eu que tenho que me defender. Essa guerra não é minha! Fui apenas o instrumento, o "bode
expiatório", usado por eles para atingir a Instituição que lutou contra os que estão no poder. Além do mais, não tenho procuração para defendê-la. 
Se as Instituições, aparentemente, não querem entrar na batalha da comunicação, se não se preocupam com o descrédito de seus Inquéritos Policiais, com a credibilidade de sua justiça, de seus Processos arquivados no Superior Tribunal Militar, por que vou eu continuar me desgastando, procurando dados, pesquisando em fontes, às quais nem sempre tenho acesso fácil, sobre casos que, lamento profundamente, foram inevitáveis?
Apenas em consideração àqueles que sempre  me deram apoio, pela última vez, vou falar sobre um processo. Não vou procurar dados, nem me desgastar atrás de IPs, que não eram feitos por mim, e processos arquivados no STM, já que eles são desacreditados e ignorados sistematicamente pelos ex-militantes.
Vou transcrever o que lembro, 40 anos depois e que deve constar no 
processo de Luiz Eduardo Merlino.
Merlino era militante do Partido Operário Comunista (POC), trabalhava no Jornal da Tarde e militava clandestinamente. Esteve, por alguns meses, na França para fazer contatos com membros da IV Internacional, de orientação trotskista, e participou do 2º Congresso da Liga Comunista. 
Ao voltar, foi preso, e, depois de interrogatórios, foi transportado em um automóvel para o Rio Grande do Sul, a fim de ali proceder ao reconhecimento de alguns contatos que mantinha com militantes. Na Rodovia BR- 116, na altura da cidade de Jacupiranga,  a equipe de agentes que o transportava parou para um lanche ou um café. Aproveitando uma distração da equipe, Merlino, na tentativa de fuga, lançou-se na frente de um veículo que trafegava pela rodovia. Se bem me lembro, não foi possível a identificação do veículo que o atropelou. Faleceu no dia 19/07/1971, às 19h 30min, na Rodovia BR-116, vítima de atropelamento.
Como acontecia, em todos os casos em que um preso falecia, era aberto um Inquérito Policial no DOPS/SP, e o corpo era submetido a  autópsia no Instituto Médico Legal – IML – de São Paulo. Posteriormente, o inquérito era encaminhado à Justiça. 
Hoje, quarenta anos depois, se houve ou não tortura é impossível comprovar.
Assim, os acusadores tentam "provar" as supostas torturas, desacreditando as provas materiais, o inquérito policial e os laudos do IML, e, baseando-se unicamente no testemunho de ex-presos, todos antigos militantes e companheiros de ideologia da luta armada, no caso, da mesma organização POC.
Não foi o primeiro, nem o último que teve essa atitude trágica, pelos 
seus ideais de luta contra a lei e a ordem: "O depoimento de Etienne faz falta, principalmente levando-se em  consideração o seu currículo: linha de frente no sequestro do embaixador suíço Giovanni Bucher; presa e torturada, inventou um ponto em  Cascadura (RJ) e, para não entregar nomes jogou-se sob um ônibus". (Flávia Gusmão – Luta Armada é coisa de mulher" - Jornal do Commércio,  de Recife, 22/07/1998).
Ela se refere a Etienne Romeu, da direção nacional da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Felizmente não morreu. A ALN em um documento sobre comportamento na prisão diz textualmente: "O suicídio é uma mera antecipação de uma morte certa. Morrer é passividade, mas matar-se é ato". Segundo Taís Morais e Eumano Silva, em seu livro Operação Araguaia – Geração Editorial, página 95: "O partido preparava militantes para morrer na luta. Apanhados,  jamais deveriam colaborar com a repressão. Nada poderiam revelar que ajudasse na captura dos guerrilheiros, mesmo torturados. Muitos guardavam a última munição para cometer suicídio, em caso de prisão".
Tenho a consciência tranquila do dever cumprido. Fui designado para uma missão, como poderia ter sido para qualquer outra, e procurei cumpri-la
da melhor maneira possível. Arrisquei minha vida e a de minha família lutando por aquilo em que acreditava – a liberdade, a democracia. Sabia que aquele período de exceção era passageiro e que durou mais tempo do que deveria, exatamente por causa da luta armada. 
Lamento a morte de brasileiros, que, fanatizados por ideologias há tempos abandonadas pelo mundo civilizado, lançaram-se em uma violência que teve que ser reprimida com armas. É bom ressaltar que não lutamos contra estudantes desarmados. Lutamos contra pessoas dispostas a matar ou a doutrinar as massas para conseguirem mais adeptos para a luta armada. 
Lutamos contra pessoas como as que se orgulham de terem praticado atos como estes narrados nos vídeos abaixo: 
http://www.youtube.com/watch?v=rWZUhnGsavc&feature=player_embedded – Depoimento de Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz – Clemente – ALN.
http://youtu.be/ATte_AsJSL8 – Depoimento de " Clemente" no Fantastico sobre "justiçamentos" de companheiros. ALN6
http://youtu.be/aCLfMNVHqOY – A verdade sobre a morte do Coronel Alfeu está no livro A verdade sufocada 6ª edição - página 500 – MRT.
http://youtu.be/BppDahVwtpo – Depoimento de Ivan Seixas modificado depois de vários anos, afirmando que eu havia pessoalmente torturado e matado seu pai a pancadas – MRT.
http://www.sbt.com.br/amorerevolucao/depoimentos/?c=162 – Depoimento
de José W. Melo que presenciou o atentado ao Quartel do II Exército – VPR.
http://www.sbt.com.br/amorerevolucao/depoimentos/?c=201 – Depoimento de Jaime Dolce que perdeu o pai Cardênio Jaime Dolce – ALN.
http://www.sbt.com.br/amorerevolucao/depoimentos/?c=205 – Depoimento de Orlando Lovecchio, vítima de um atentado a bomba – ALN.
http://youtu.be/lXcP8bTAK04 – Depoimento de Franklin Martins e outros companheiros sobre o sequestro do embaixador americano – MR-8.
Observações
1) Fonte: A Verdade Sufocada:
(http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=
view&id=5459&Itemid=98);
2) O autor, um dos brasileiros heróicos que combateram os terroristas que queriam implantar uma ditadura comunista no Brasil, é Coronel do Exército e
autor dos livros Rompendo o Silêncio e A Verdade Sufocada;
3) As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, o pensamento da Academia Brasileira de Defesa.


http://www.defesa.org.br/Essa%20luta%20n%C3%A3o%20%C3%A9%20minha%20-%20Carlos%20Alberto%20Brilhante%20Ustra%20-%2008-07-2011.pdf

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

deu processo

Teve um advogado que foi processado e condenado por causa do texto abaixo, não entendo o motivo, mas reproduzo o texto, espero que ninguem me processe.

Precisamos e urge repensarmos a nossa política indigenista no Brasil, principalmente depois que os eternos cientistas burocratas da FUNAI começaram incentivar a perniciosa ocupação de terras produtivas sulmatogrossenses. Pois, pela vontade de alguns antropólogos lotados nessa Repartição Pública e de congressistas sem a mínima criatividade, milhares de acres fecundos podem retornar ao atraso das administrações indígenas. Se essa bobagem prosperar, com os frenéticos funcionários federais demarcando as cognominadas terras indígenas e se não for combatida essa iniciativa inócua pelas nossas autoridades na esfera federal; os índios tupinambás acabarão declarados donos do bairro carioca de copacabana e suas praias, enquanto que os índios aymorés serão os novos proprietários do vale do Anhangabaú paulista, enfim, o resto do nosso território nacional está correndo o risco de regredir e ser declarado uma terra de índios. O mais ridículo dessa retomada das terras, é o modus operandis que se faz de maneira truculenta e arbitrária. O principio reintegratório da bugrada, fundamenta suas bases reintegratórias nas ossadas dos cemitérios supostamente de índios. Portanto, tornou-se o suficiente para se iniciar um processo de reintegração de posse indígena, os aludidos antropólogos encontrarem os restos mortais de algum bugre enterrado n’algum lugar. Acontecendo a exumação cadavérica, depois de periciada, imediatamente seus descendentes vivos se assenhoram das terras como verdadeiros vândalos, cobrando nelas os pedágios e matando passantes assim como faziam os ladrões assaltantes emboscados nas estradas do passado.
Diante do exposto, em nome da razão e dos avanços culturais modernos civilizados, os palacianos parlamentares brasileiros deveriam retirar imediatamente a tutela constitucional exercida comodamente sobre os costumes ultrapassados dos índios aculturados. Isto porque, todos os índios portadores de formação superior, automaticamente tornam-se plenamente capazes. Estes, com raras exceções, ao menor aceno político partidário, passam a praticar a política dos brancos estufando o peito, fazendo questão nos gestos, de gritarem a sua independência cultural. E já que neste país tudo se copia mesmo, não seria sem tempo se copiássemos a bem sucedida política indigenista mexicana, boliviana, paraguaia, norte-americana e de outras nações, onde os índios integram pacificamente a população na condição de cidadãos comuns. Submissos, portanto, nas obrigações legais.
Sendo descendente da família Tepes da Romênia, nem por isso, considero-me no direito legal de tornar-me um dos proprietários das terras prósperas na região da transilvânia e como advogado não me sinto no dever de pedir indenização por danos morais aos descendentes do escritor inglês Bram Stoker, pelo tudo que ele inventou a respeito dos meus familiares no seu romance. Abordo esta secular revolta familiar, apenas para ilustrar e recomendar aos índios brasileiros, maior cautela nos pretensos direitos de propriedade. Afinal, os nossos ancestrais não nos tornaram eternos proprietários de qualquer coisa mundana, principalmente da terra. O que necessitamos, com maturidade responsável, é dar urgente finalidade social e produtiva a todos os quinhões brasileiros, inclusive aqueles ocupados por índios malandros e vadios, notadamente nas nossas fronteiras tupiniquins, onde a bugrada está exportando as madeiras nobres das nossas florestas e os produtos do subsolo, aquele mesmo que segundo a lei maior, pertence ao tesouro nacional. Todavia, essa briga pela posse da terra não é nova. Os bíblicos profetas Moisés, Abraão e seus descendentes foram nômades enquanto vivos e historicamente viveram no deserto. Entretanto, há séculos o islã beligerante guerreia geográfica e religiosamente pela posse de terras. A última guerra, motiva-se na disputa pelo território palestino, onde os árabes e os judeus não conseguem chegar a um acordo sobre quem seria o verdadeiro dono do território denominado como Israel pelas Nações Unidas, isto desde 1948. A razão dessa inglória beligerância, possui como aspecto exteriorizado em todas as atitudes comportamentais : o pecúlio.
Enquanto que na "guerra" local dos nossos índios, eles lutam pela "sua" terra no solo que em realidade pertence a todos os trabalhadores rurais brasileiros. Esses agitadores índios, não é sem tempo, deveriam simplesmente ser tratados como cidadãos comuns. E nas nossas terras brasileira férteis, infelizmente isto não vem acontecendo, devido ao fato desses mesmos índios preferirem a confortável posição de viverem como tutelados em reservas indígenas, lugar onde na verdade podem permanecer praticando a vadiagem da caça e pesca, ou fazendo o que bem entendem com as riquezas naturais sem dar satisfações aos dirigentes máximos do país. Energicamente os ministros do Supremo Tribunal Federal, recentemente decidiram que esses índios não mais irão colocar em risco a soberania nacional e autorizaram sumulando, o livre trânsito das forças armadas dentro das aldeias. E estas o farão quando nelas se fizer necessária à presença do exército brasileiro, sejam em quais forem às terras ocupadas pelos índios. Quanto a mim, sou daqueles que comungam com o mesmo pensamento, pois no século vinte e um, são bem poucos os indígenas que podem ser tipificados como selvagens. Portanto, a preservação de costumes que contrariem a modernidade, são retrocessos e devem acabar. Quanto a uma civilização indígena que não deu certo e em detrimento disso foi conquistada pela inteligência cultural dos brancos, também é retrógrada a atitude de querer preservá-la...

*Advogado criminalista, jornalista.
E-mail: isane_isane@hotmail.com 

 











Uns incentivam outros coibem

Enquanto alguns lugares tentam acabar com essas aberrações aqui no Brasil existe é incentivo.



O administrador regional do oeste de Gana, Paul Evans Aidoo, mandou prender todos os homossexuais desta parte do país.
Aidoo pediu ajuda às forças de segurança do país para que busquem e capturem os gays ou até mesmo pessoas suspeitas de serem homossexuais.
"Todos os esforços estão sendo tomados para nos livrarmos dessas pessoas", afirmou.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

copa amigo dos três tambores


O Sucesso consiste em não fazer Inimigos

Max Gehringer
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras: 

Regra número 1:
 
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. 

A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. 
Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, 
você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:


A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta
Favor é como um investimento de curto prazo. 
Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. 
Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:


Um colega não é um amigo. 
Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. 
Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. 
Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. 
Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!
A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, 
é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho;
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!

Portanto, profissionalmente falando, e "pensando em longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz “coincidência biológica”, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória.

“ Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências. “
  Nunca se esqueça disso!

Tempos modernos


1. A pressa é inimiga da conexão. 
2. Amigos, amigos, senhas à parte. 
3. A arquivo dado não se olha o formato. 
4. Diga-me que chat frequentas e te direi quem és. 
5. Para bom provedor uma senha basta. 
6. Não adianta chorar sobre arquivo deletado. 
7. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse. 
8. Hacker que ladra não morde. 
9. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando. 
10. Mouse sujo se limpa em casa. 
11. Melhor prevenir do que formatar. 
12. Quando um não quer, dois não teclam. 
13. Quem clica seus males multiplica. 
14. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado. 
15. Quem envia o que quer, recebe o que não quer... 
16. Quem não tem banda larga, caça com discada. 
17. Quem semeia e-mails, colhe spams. 
18. Quem tem dedo vai a Roma.com 
19. Vão-se os arquivos, ficam os backups. 
20. Diga-me que computador tens e direi quem és. 
21. Uma impressora perguntou para a outra: - Essa folha é sua ou éimpressão minha?
 
22. Aluno de informática não cola, faz backup. 
23. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.


  http://mail.uol.com.br/content_id?msg_id=NTIyMTE&cid=1.3309638352%40web45211.mail.sp1.yahoo.com&folder=INBOX

 
Como estamos na "Era Digital", foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade:

Pense num povo doido


Susanne Eman, uma Americana de 32 anos do Arizona nos EUA tem uma meta: se tornar a mulher mais gorda do mundo. Para isso, ela que hoje pesa 330 kg quer chegar aos 730 kg comendo mais de 20 mil calorias por dia. As informações são do tabloide Daily Mail.
'Eu adoraria descobrir se é humanamente possível para chegar a uma tonelada”, disse ao jornal. “A recordista anterior tinha 730 kg, então eu tenho que pesar pelo menos isso”.
"Minha próxima meta é chegar a 362 kg até o final do ano. No meu ritmo atual de crescimento, devo chegar aos 730 kg aos 41 ou 42 anos”, diz.

domingo, 21 de agosto de 2011

Veja como pensa a senhora presidente

A um assessor próximo da presidente –e que se diz “cauteloso” sobre as chances de demissão do ministro ainda hoje– Dilma afirmou que se pudesse “arrumaria um cargo para o Jobim na Amazônia e deixaria ele por lá”. A assessoria de imprensa do Planalto negou a afirmação.


http://noticias.uol.com.br/politica/2011/08/04/irritada-com-jobim-dilma-cogita-demiti-lo-ou-deixa-lo-na-amazonia.jhtm

A justiça pode até tardar, porém não falha

O subprocurador afirma que o direito à liberdade de profissão é uma garantia fundamental consagrada pela Constituição e pelos principais tratados internacionais sobre direitos humanos. "Assegura a Constituição vigente em seu art. 5º, XIII, o direito ao livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, vinculando-o à observância das qualificações profissionais que a lei estabelecer", disse Janot.


http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/07/21/para-procurador-exame-da-oab-fere-constituicao.jhtm

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Em defesa da familia


A Câmara de São Paulo aprovou nesta terça-feira projeto de lei do vereador Carlos Apolinario (DEM) que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, a ser comemorado no terceiro domingo de dezembro.
Segundo Apolinario, que é ligado a igrejas evangélicas, a data tem o objetivo de "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".
Apolinario apresentou o projeto em 2005, mas, desde então, só havia conseguido aprová-lo em primeira votação, em 2007. Ele voltou a tentar a aprovação antes da Parada Gay deste ano, em junho, mas não conseguiu.
Para que a data entre no calendário oficial do município é preciso que ela seja sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).
A votação foi simbólica, ou seja, quem fosse contrário teria que se manifestar. Dos 50 vereadores que registraram presença, 19 ficaram contra.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/953396-camara-de-sp-aprova-criacao-do-dia-do-orgulho-heterossexual.shtml

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Os caras

Década de 80, Estados Unidos. Talvez a época mais romântica do rodeio americano, e com certeza o auge da PRCA (Professional Rodeo Cowboys Association).
Na imensa "Terra do Tio San", os cowboys a atravessava de norte a sul, de leste a oeste, competindo em dezenas de rodeios durante a temporada. Nessas viagens formou-se um grupo de amigos, que mais tarde marcariam seus nomes para sempre na história do rodeio e da Montaria em Touros.Os "Wolfpack". Assim ficou conhecido esse grupo que era formado por Cody Lambert, Lane Frost, Tuff Hedeman, Jim Sharp e Ty Murray. Cinco amigos, cinco cowboys que são hoje verdadeiras lendas da Montaria em Touros.Cody Lambert- Se aposentou em 1996. Não foi Campeão Mundial, mas faturou muitas fivelas, tanto na montaria em touros como na sela americana. Um dos fundadores do PBR, e o homem responsável pela criação do colete de proteção após a morte de seu amigo Lane Frost.Lane Frost- Terceiro Lugar na temporada de 1986 pela PRCA que foi vencida por Tuff Hedman. Na NFR do mesmo ano parou em nove dos dez touros da Final, caindo apenas do Red Rock. Seu algoz. Na temporada seguinte em 1987 Frost conquista o tíulo mundial. Em 1989 Lane Frost morre após levar uma chifrada na costela do touro Taking Care of Business.Jim Sharp- No ano em que Hedeman conquistou seu primeiro título, Sharp foi eleito Rookie of the Year. Na NFR daquele ano ele parou em sete touros consecutivamente. Em 1988 Sharp conquista seu primeiro título mundial pela PRCA fazendo história: ele foi o primeiro Bull Rider a parar em todos os dez touros na NFR. Em 1990 Sharp conquista o bicampeonato mundial pela PRCA.Tuff Hedeman- Três vezes Campeão Mundial pela PRCA na Montaria em Touros: 1986, 1989 e 1991. Um dos principais fundadores do PBR, foi Campeão Mundial pela entidade em 1995. Se aposentou em 1999 devido a uma lesão no pescoço.Ty Murray- O mais jovem dos cinco amigos foi o quê se saiu melhor. Pela PRCA ele conquistou seis títulos mundiais All-Arounds consecutivos de 1989 a 1994. Em 1993 conquistou se primeiro título mundial na Montaria em touros. Em 1998 após ficar três anos fora das arenas conquistou seu sétimo All-Around e o Bicampeonato na Montaria em Touros. Ele simplismente se transformou no "Rei dos Cowboys"!Meados da década de 80 e começo da década de 90: eles ganharam tudo pela PRCA! Cody Lambert, Lane Frost, Jim Sharp, Tuff Hedeman e Ty Murray. Eles se uniram para fazer o quê mais amavam, e acabaram fazendo história. Cinco homens, cinco cowboys, os "Wolfpack!"

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Gostei

Recebi por e-mail e gostei.


COISAS QUE A VIDA ENSINA DEPOIS DOS 40 ANOS

Amor não se implora, não se pede, não se espera...
Amor se vive ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil.
Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus
para mostrar ao homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz,
não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você,
vão falar de você para os outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras, é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina, Deus é o maior poeta
de todos os Tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo.
Tolo é quem mente...
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças
a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas,
chaves que abrem portas para uma vida melhor.

O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras,
une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado!!!!!!!