quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O perfil psicológico do esquerdista....

Por EDSON F. NASCIMENTO - PSIQUIATRA E PSICOTERAPEUTA
ESQUERDOPATAS: DEPOIS DE 55 ANOS DE VIDA, ENQUANTO PSIQUIATRA, PAREI PRA REFLETIR SOBRE O PERFIL PSICOLÓGICO DA IMENSA MAIORIA DOS ESQUERDOPATAS (Petistas e afins....):
 
Foram péssimos estudantes, a maioria com várias repetições de ano. Mas são de família de classe média, onde sempre sofreram pressão pra "ser alguém na vida". Como são preguiçosos, SEM DISCIPLINA e folgados; precisam arrumar um jeitinho pra se dar bem e se fazerem passar por coisas que NÃO SÃO: pensam ser! FINGIR QUE É CULTO, "engajado", e "crítico", o que rende pontos. Assim, prestam vestibular sem concorrência, de preferência em um curso de Geografia, Ciências Sociais e História.
Então, começam sua carreira de charlatanismo. Alguns pouquíssimos estão em cursos como Direito, Medicina, Engenharia; mas, como não são chegados a estudar, terminam por trancar a matrícula ou mudam de Curso.
E, muito dificilmente, se enturmam quando tentam esses Cursos acima e assemelhados.
Ali, na universidade, encontram todas as FERRAMENTAS: professores barbudinhos, livros de esquerda, palestras com "doutores" no assunto; e até o assédio de políticos "guerreiros" do PT, do PC do B et caterva.
É claro que não estudam nada! Vivem o tempo todo no DCE, ligam-se à UNE, deitados no chão, passeando no campus com aquelas mochilas velhas, calças cargo, sandálias de couro e CABELOS ENSEBADOS.
Alguns começam a se INFILTRAR NOS SINDICATOS E NAS REUNIÕES DOS SEM-TERRA. Já começam a se achar revolucionários e reserva intelectual das massas proletárias exploradas; e também das causas revolucionárias.
Assim, se passam por intelectuais, cultos, moderninhos, e diferentes.
Sentem-se mais seguros para atacar as mulheres, achando que elas são doidas por esse TIPO DE GENTE. Começam a ver os amigos que estão trabalhando ou cursando Engenharia, Direito, Medicina ou administração como pobres coitados que não tiveram a chance da "ILUMINAÇÃO".
COMO NÃO TRABALHAM e vivem apenas da mesada, estão sempre sem grana. Aí começa a brotar a INVEJA, o ÓDIO de quem se veste um pouco melhor ou tem um carrinho popular. Estes, são os chamados "porcos capitalistas" ou "burgueses reacionários"!
Começam uma fase ainda mais ALOPRADA da vida quando passam a ouvir Chico Buarque e músicas andinas. Nessa fase, já começam a pensar em se tornar terroristas, lutar ao lado dos norte-coreanos, admiram Cuba e, muitos deles, apoiam o Irã e NÃO ACREDITAM NO HOLOCAUSTO JUDEU!
Fingem esquecer do episódio do Muro de Berlim e da queda do comunismo na antiga União soviética. Não usam mais desodorante;e a cada 5 minutos aparece nas suas mentes a imagem de um Mac Donald's totalmente destruído.
Mas, é claro que o que querem não é a revolução, isso é apenas uma desculpa. COMO SÃO INCOMPETENTES pra quase tudo, até mesmo para bater um prego na parede, e como sentem vergonha de fazer trabalhos mais simples, POR SEREM ARROGANTES o suficiente para não começar por baixo, querem saltar etapas.
QUEREM, no fundo, a coisa que todo esquerdista (ESQUERDOPATA!) mais deseja, mesmo que de forma sublimada: UM EMPREGO PÚBLICO! Mas, aí surge um outro problema: é a coisa mais difícil passar em um concurso! É PRECISO ESTUDAR (argh!).
Por isso, SONHAM com a "revolução" proletária, com a tomada do poder por uma elite da esquerda, nas quais eles estão incluídos, obviamente, afinal são da mesma TRIBO!
Consequentemente, ocuparão, POR INDICAÇÃO, UM CARGO COMISSIONADO EM ALGUMA REPARTIÇÃO QUALQUER , onde ganharão um bom salário para poder aplicar seus "vastos e necessários conhecimentos" adquiridos durante anos na luta pela derrubada do SISTEMA CAPITALITA imundo.
NESSA FASE, mudam e se contradizem: cortarão o cabelo, usarão terno, passarão a apreciar bons vinhos e restaurantes.
E, dependendo do cargo que ocuparão, até motorista particular terão! E, SEM DÓ, ENFIARÃO A MÃO – E COM MUITO TESÃO – no dinheiro dos cofres da NAÇÃO!!! Claro, que pela nobre causa socialista e para o bem dos trabalhadores....
Tenho certeza que, após esta leitura, vc lembrou de vários vizinhos, conhecidos, parentes etc.........

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO
A Associação dos Magistrados do Acre – ASMAC, entidade de utilidade pública, em razão de ofensas de ordem profissional proferidas em discurso pelo Senador da República Jorge Viana contra Juiz de Direito investido no cargo de Juiz eleitoral, vem a público:
1. REPUDIAR a manifestação pouco republicana do Senador acima nominado, a qual, além de nada contribuir para a crítica sadia e construtiva permitida pelo Estado Democrático de Direito, representa tratamento indigno à honra profissional do magistrado em razão de ato fundamentado praticado no exercício independente do cargo;
2. LAMENTAR que referido parlamentar não prestigie a ética e a responsabilidade nas suas manifestações públicas, utilizando expressões injuriosas em detrimento do respeito a órgão do Poder Judiciário;
3. MANIFESTAR solidariedade ao Juiz eleitoral que sempre honrou a magistratura com dedicação, extremo compromisso e independência.
Lilian Deise Braga Paiva
Presidente em exercício da ASMAC

terça-feira, 1 de julho de 2014

A CAVALGADA, O DESFILE E A MICARETA.

       
Com o maior evento do Acre nas vésperas de acontecer, me divirto com os comentários da turma.
         No dia 27 de julho acontece a “cavalgada” da Expoacre (aquela que já foi uma Feira Agropecuária, hoje mais parece um amontoado de prezepada).
         Segundo o dicionário Aurélio, cavalgada é s.f. Reunião de pessoas a cavalo. / Corrida ou torneio assim realizado.
         A cada ano o que menos se encontra são cavalos neste evento. Em 2012 cheguei a ouvir o absurdo de que tinham muitos cavalos no meio das pessoas.
         Me divirto bastante quando esse povo que não sabe diferenciar um jumento de uma cabrita, fica se fantasiando de cowboy, mais engraçado ainda é quando alguém pergunta o preço de um cavalo ou de uma bota, as caras de espanto dos “abeias” é legal demais.
         Até concordo que uma bota, uma sela, um cavalo para os que “berola” que vão usar apenas uma vez por ano seja caro.
         Há poucos dias estive conversando com um amigo muladeiro da cidade de Sena Madureira, que me falou que esteve em uma das maiores cavalgadas do mundo, com a presença de mais de 6.500 animais, em sua maioria muares.
         Aproveitei a oportunidade e perguntei como era a questão do som, quantidade trios elétricos, carretas com som e etc., para minha confirmação e nenhuma surpresa a informação de que aquilo não existia lá, pois se tratava de uma cavalgada e não de uma MICARETA.
         Fiquei analisando aquela observação e pensando no que é feito aqui.
         A festa que abre a Expoacre (que já foi a festa da pecuária), já foi uma cavalgada, não chega a ser um desfile da produção rural (algo praticamente inexistente no nosso estado), é bem mais parecida com uma MICARETA (aquela festa que ocorre na Bahia no mesmo período do carnaval).
         Como dito, cavalgada é reunião de pessoas a cavalo. Para ser um desfile do produtor rural faltam charretes, carros de bois, carroças, tratores com produtores e sua produção, seja do pequeno, médio e grande produtor, da agricultura familiar.
         Para oficialmente se transformar em uma micareta, falta muito pouco, apenas pequenos detalhes, tipo o povo trocar a fantasia de cowboy por de axezeiro, o ritmo musical e por fim tirar os cavalos (realizando o sonho de muitas pessoas).
         Dói muito o coração de uma boiadeiro ver o que estão fazendo com a nossa feira agropecuária e com aquela que deveria ser a festa do peão e do patrão, dos apaixonados pela cultura caipira.
         Nunca deixarei de participar de uma verdadeira cavalgada, mas dessa micareta eu vou sair de fininho.

Leandrius Muniz

Acreano, Advogado, criador de cavalos, caipira com orgulho, locutor e juiz de prova de team penning e três tambores, presidente da primeira comissão de cavalgada da expoacre no ano de 2013.

ARTIGO ESCRITO PELO MAJOR L. CAUDILL, DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS DOS EUA (UNITED STATES MARINE CORPS)

 A arma é civilização.
   As pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras:
pela razão e pela força. Se você quer que eu faça algo para você, você
tem a opção de me convencer via argumentos ou me obrigar a me submeter
à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma
dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma
sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem
pela persuasão.
    A força não tem lugar como método válido de interação social e a
única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso
pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer.
    Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela Força.
Você precisa usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo
uma maneira de anular suas ameaças ou uso da Força.
    A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade
uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75
anos e um marginal de 19, e um único indivíduo contra um carro cheio
de bêbados com bastões de baseball.
    A arma de fogo remove a disparidade de força física, tamanho ou
número entre atacantes em potencial e alguém se defendendo.
    Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como a causa do
desequilíbrio de forças. São essas pessoas que pensam que seríamos
mais civilizados se todas as armas de fogo fossem removidas da
sociedade, porque uma arma de fogo deixaria o trabalho de um
assaltante (armado) mais fácil. Isso, obviamente, somente é verdade se
a maioria das vítimas em potencial do assaltante estiver desarmada,
seja por opção, seja em virtude de leis – isso não tem validade alguma
se a maioria das potenciais vítimas estiver armada.
    Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente
pelo governo do jovem, do forte e dos em maior número, e isso é o
exato oposto de uma sociedade civilizada. Um marginal, mesmo armado,
só consegue ser bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe
garantiu o monopólio da força.
    Há também o argumento de que as armas de fogo transformam em
letais confrontos que de outra maneira apenas resultariam em
ferimentos. Esse argumento é falacioso sob diversos aspectos. Sem
armas envolvidas, os confrontos são sempre vencidos pelos fisicamente
superiores, infligindo ferimentos seríssimos sobre os vencidos.
    Quem pensa que os punhos, bastões, porretes e pedras não
constituem força letal, estão assistindo muita TV, onde as pessoas são
espancadas e sofrem no máximo um pequeno corte no lábio. O fato de que
as armas aumentam a letalidade dos confrontos só funciona em favor do
defensor mais fraco, não do atacante mais forte. Se ambos estão
armados, o campo está nivelado. A arma de fogo é o único instrumento
que é igualmente letal tanto nas mãos de um octogenário quanto nas de
um halterofilista. Elas simplesmente não funcionariam como equalizador
de forças se não fossem igualmente letais e facilmente empregáveis.
    Quando eu porto uma arma, eu não o faço porque estou procurando
encrenca, mas por que espero ser deixado em paz. A arma na minha
cintura significa que eu não posso ser forçado, somente persuadido. Eu
não porto arma porque tenho medo, mas porque ela me permite não ter
medo. Ela não limita as ações daqueles que iriam interagir comigo pela
razão, somente daqueles que pretenderiam fazê-lo pela força. Ela
remove a força da equação. E é por isso que portar uma arma é um ato
civilizado.
    Então, a maior civilização é onde todos os cidadãos estão
igualmente armados e só podem ser persuadidos, nunca forçados.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Quem diria!!!

Olha aí pessoal, publicado  no Jornal  O GLOBO.



Figueiredo estava certo

 Paulo Figueiredo Filho

 É verdadeira a história que circula na internet de que o presidente
João Figueiredo recusou-se a promover a candidatura do Brasil à Copa
do Mundo, sob o argumento de que o país teria outras prioridades.
Dissera, ao então presidente da Fifa e seu amigo, João Havelange:
"Você já viu uma favela no Rio de Janeiro ou uma seca no Nordeste?

Acha que eu vou gastar dinheiro com estádio de futebol?" A estimativa
de Havelange era de que toda a Copa custaria estrondoso US$ 1 bilhão
da época, algo como R$ 6 bilhões em valores de 2014.

Foi por uma dessas peças do destino que eu, neto do presidente que
recusara a Copa mais de duas décadas antes, recebi como uma das
primeiras tarefas na minha passagem pelo setor público, em 2007, a
coordenação da candidatura do Estado do Rio - e, consequentemente, do
Brasil - para sediar a Copa do Mundo de 2014. Acabávamos de sediar,
com sucesso, os Jogos Pan-Americanos, e a Copa do Mundo no país do
futebol parecia um tremendo sonho.

Foi um raro momento de convergência de interesses e união de todas as
esferas de governo e da CBF, que mergulharam de cabeça na candidatura,
com engajamento pessoal do presidente Lula.

Lembro-me da sensação de euforia quando conquistamos o direito de
sediar o evento maior do futebol. Aquela seria uma Copa diferente,
prometiam. A organização alardeava que os estádios seriam
integralmente custeados pela iniciativa privada, incluindo a reforma
do Maracanã, orçada à época em R$ 300 milhões. O Brasil assumiu, por
escrito, um compromisso de resolver gargalos antigos de infraestrutura
e mobilidade e teríamos até um trem-bala ligando as duas maiores
cidades do país. Haveria tempo de sobra para a preparação. Era a
grande chance do Brasil. Pesquisas mostravam que mais de 90% da
população apoiavam a Copa do Mundo aqui. Talvez, então, Figueiredo
estivesse enganado.

Hoje, sete anos depois, às vésperas da competição, eu e boa parte do
país somos forçados a reconhecer a sabedoria do meu avô. Pesquisas
recentes mostram que o apoio à Copa no Brasil caiu para 52% da
população. Pudera: o custo total da competição deve chegar a R$ 30
bilhões. Menos da metade das obras de infraestrutura foi entregue e os
estádios viram seus custos de construção quadruplicarem em alguns dos
casos mais escandalosos de superfaturamento da história da República.
Por pura ganância de alguns, gastamos cerca de R$ 11 bilhões do
dinheiro dos contribuintes apenas na construção das arenas da Copa.

O sonho virou pesadelo e, como Figueiredo antecipara, tantos bilhões
teriam sido suficientes para custear integralmente casas populares a
quase 2,5 milhões de pessoas ou sete vezes e meia o orçamento original
da transposição do Rio São Francisco. Mas, em vez disso, acabaremos
com estádios de futebol vazios e um gosto amargo na boca do que a Copa
poderia ter sido e da chance que desperdiçamos. É, parece que
Figueiredo conhecia o Brasil melhor do que ninguém.



Fonte: O Globo –11/06/2014

http://oglobo.globo.com/opiniao/figueiredo-estava-certo-12799581

Hino Nacional Brasileiro

Meus grandes IIr.’. Bom dia! Compartilho com vocês dados históricos abaixo.
TFA.

História e Informações do o Hino Nacional Brasileiro

letra do hino nacional do Brasil foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música é deFrancisco Manuel da Silva (1795-1865). Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, através da lei nº 5700.
Existe uma série de regras que devem ser seguidas no momento da execução do hino. Deve ser executado em continência à Bandeira Nacional, ao presidente da República ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional. É executado em determinadas situações, entre elas: cerimônias religiosas de cunho patriótico, sessões cívicas e eventos esportivos internacionais.

Letra do Hino Nacional Brasileiro

Parte I
OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,
E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,
BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.
SE O PENHOR DESSA IGUALDADE
CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,
EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,
DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO
DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,
SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,
A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,
ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,
E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU,BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

Parte II
DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,
FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,
ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,
TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;
"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"
"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!.

BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO
O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,
E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA
-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!
Vocabulário (Glossário) 

Plácidas: calmas, tranqüilas
Ipiranga: Rio onde às margens D.PedroI proclamou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822
Brado: Grito
Retumbante: som que se espalha com barulho
Fúlgido: que brilha, cintilante
Penhor: garantia
Idolatrada: Cultuada, amada
Vívido: intenso
Formoso: lindo, belo
Límpido: puro, que não está poluído
Cruzeiro: Constelação (estrelas) do Cruzeiro do Sul
Resplandece: que brilha, iluminidada
Impávido: corajoso
Colosso: grande
Espelha: reflete
Gentil: Generoso, acolhedor
Fulguras: Brilhas, desponta com importância
Florão: flor de ouro
Garrida: Florida, enfeitada com flores
Idolatrada: Cultivada, amada acima de tudo
Lábaro: bandeira
Ostentas: Mostras com orgulho
Flâmula: Bandeira
Clava: arma primitiva de guerra, tacape
Você sabia?
- No dia 13 de abril é comemorado o Dia do Hino Nacional.

ELE É DEMAIS!!!

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Brasil sob o microscópio: o que a imprensa estrangeira falou sobre a Copa

A imprensa internacional colocou o Brasil sob a lupa e por meses vem esmiuçando, analisando e opinando sobre tudo o que envolve a Copa do Mundo no Brasil. Os atrasos nas obras, as mortes de operários e a evolução dos estádios atraíram o olhar estrangeiro.
Mas não só. Com o Brasil tendo um papel de destaque global, as maiores revistas e os jornais mais tradicionais usaram o Mundial como pano de fundo para discutir política, economia e sociedade. E também para conhecer a fundo as tradições, costumes e – principalmente – os sofrimentos da população brasileira.
Do polêmico texto da France Football - que foi traduzido com uma série de exageros e inverdades e bombou em compartilhamentos no Facebook – a análises mais sóbrias como a sobre o impacto da Copa nas eleições, confira a seguir uma lista de como a imprensa internacional viu a Copa do Mundo até aqui:
O que a imprensa disse sobre a Copa
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/12/brasil-sob-o-microscopio-o-que-a-imprensa-estrangeira-falou-sobre-a-copa.htm