terça-feira, 30 de julho de 2013

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Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo
sucesso surpreende muita gente.
Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial
técnico, sem muito networking ou marketing pessoal.

Figuras como o Raul.
Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade.
Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.
Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no
grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.

Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda
desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.
Já o Raul nem dava palpite.
Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.
Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando,
antes que o Pena concluísse a frase.
Deu no que deu.

O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.
E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar
uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse
dele nas provas.
No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma
do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.
E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma
multinacional.
Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de
cinco e dez anos.
E quem era o chefe do Pena?
O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?
Ninguém na empresa sabia explicar direito.
O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e
ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.
Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.
Alguém tinha um problema?
Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.

Meu último contato com o Raul foi há um ano.
Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.
Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite.
Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.

E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.
Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que,
na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para
fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de
recursos humanos da empresa do Raul.
E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor
inestimável:...ele entendia de gente.

Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios
subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem
mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que
eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer
tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo”.

Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de
facilitar as relações entre as pessoas.
Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo
pintor comum, um gênio.
Essa era a principal competência dele.

'Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o
verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam
Grandes.'

"Em resumo, nossa principal missão como líder é incentivar e criar
condições para que as pessoas façam aquilo que é certo e gerem
resultado, sem que estejamos sempre à frente das ações"




Max Gehringer

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Data: 4 de julho de 2013 15:50
Assunto: FW: Um discurso leviano, desesperado e de má-fé (Padre Humberto)
Para:
correio da tarde

REPASSANDO....

Padre Humberto, um homem, um servo do Senhor, com elevado senso de
justiça, com coragem, destemor e brio patriótico...
Um discurso leviano, desesperado e de má-fé
(Padre Humberto)
 Erro! O nome de arquivo não foi especificado.

Padre Humberto

Diante da desgraça de desgovernos petistas, que transformaram o poder público em um covil de bandidos e o país em um paraíso de patifes impunes, o bando de Collor derrubado pela vontade da sociedade, virou brincadeira de criança levada!

As contundentes vaias e xingamentos, com luzes piscando na Barra da Tijuca e em diversos locais do Brasil depois do discurso da "presidente", são mais uma clara demonstração da rejeição social para com esse desgoverno espúrio,
que luta com as formas mais desonestas possíveis para se manter no poder em 2014.

Como uma "presidente" tem a coragem de declarar, por exemplo, em rede nacional, que os investimentos da construção dos estádios foram somente de origem privada?
TODAS as obras foram financiadas em condições generosas
pelo BNDES! 
Estádios públicos, construídos em áreas públicas e com dinheiro público, vem sendo reformados com dinheiro público e posteriormente serão entregues a clubes e empresas privadas para que daí tirem o seu injustificável lucro.
Isso não é o papel de um líder de uma nação mas de alguém motivado por inconfessáveis motivações de um golpe para transformar o país em umaCuba Continental.
Esta "senhora", em seu precário discernimento pensa que a sociedade somente tem idiotas a serviço dessa classe política nojenta e de seus cúmplices canalhas.
Vamos lembrar que essa tal "presidenta" foi protagonista de uma luta terrorista que nunca pretendeu a democracia, que ceifou a vida de mais de 120 civis e militares e continua sendo a leal fantoche do mais sórdido político da história do país.
Obedece e se aconselha com seu guru, o retirante analfabeto e espertalhão, o patife líder, denunciado como verdadeiro chefe da gangue dos 40 que subornou o Parlamento, uma quadrilha que deveria já estar presa mas que continua livre, leve e solta por incompetência de um Poder Judiciário em estado de podridão terminal, por obra e graça do PT e de seus cúmplices, em todas as instâncias desse poder degenerado.
Por isso e muito mais essa malfadada guerrilheira travestida de "presidenta" não tem a menor condição moral de ameaçar a sociedade, em rede nacional, num discurso grotesco disfarçado de conciliação.
Mesmo que não concordemos com a promoção de destruições do patrimônio público nem de propriedades privadas como instrumentos de protesto, que condição moral tem essa "senhora" de criticar os vândalos, já que no seu tempo de luta por "transformações sociais" colocou fogo no país promovendo,
juntamente com seus cúmplices, atos terroristas, sequestros, roubos a bancos e assassinatos de civis e militares – fez muito pior do que os manifestantes mais revoltados, infiltrados de bandidos, estão fazendo!

Nada pode ser aproveitado desse discurso leviano – a não ser a preparação de um golpe –, uma verbalização da voz de uma sórdida alma terrorista que ficará na história da política, depois de manifestações em massa contra a degeneração moral do país.
Esse discurso não passa de uma peça de profunda idiotice montada por marqueteiros de plantão inspirados pelos conselhos do mais sórdido político que o Brasil já conheceu, o padrinho da "presidenta".
Apenas evidencia que estamos a mercê de psicopatas degenerados e que estes vêm conduzindo a destruição política e econômica desta nação.
Foram compromissos vazios, sem vislumbre de honestidade ou sinceridade, visando uma estúpida desqualificação e esvaziamento de um movimento legítimo – muito maior do que a farsa do "Movimento Passe Livre" organizado pelo PT para atingir o governador de SP –, e para a preparação final de mais um estelionato eleitoral que está correndo um crescente risco de não se concretizar pela tomada de consciência do povo.
Esse mesmo povo que a assustou pois voltou a compreender que o poder público da era PT foi transformado em um covil de cândidos e que a manutenção dessa sórdida classe política no poder é autorizar em 2014 um regime fascista, comandado pelo PT e seus asseclas, para sustentar a corruptocracia.
Um discurso vazio de verdades, que não pretendeu soluções, que não tocou em nada caro à quadrilha, que pretendeu apenas preservar o status quo do seu projeto de poder perpétuo.
Um discurso que justifica um imediato – chegamos no limite da nossa paciência ordeira – impeachment da "presidenta" do PT, que não se comporta como "presidente" do país, mas como uma golpista com atos e motivações já amplamente divulgadas na Internet:
- cumplicidade em todos os atos dos dois desgovernos de seu antecessor e que já foram pública e sistematicamente rejeitados pela sociedade;
- transformação do poder público em um covil de malfeitores, favorecendo durante os últimos anos a criação de uma verdadeira casta de mafiosos da política e exploradores da sociedade;
- absoluta degeneração moral dos poderes da República liderados pelo fascismo do Poder Executivo;
incompetência, desonestidade, corrupção, enganação, suborno e mentiras como instrumentos da implantação de um projeto de poder com a marca de uma corruptocracia, que pretende escravizar o país a um poder retrógrado, fascista e degenerado;
obras inacabadas, superfaturadas, mal feitas, não fiscalizadas, cujo principal objetivo é a transformação de verbas públicas em "caixinhas", "parcerias" e subornos;
- deliberada falência da educação e criminoso abandono da saúde, da segurança e do saneamento básico;
- deterioração crescente da estrutura econômica do país com um processo de sucateamento da indústria em andamento, e a perda de competitividade internacional. A receita de poder dos medíocres que a cercam: Nicolás

Maduro, Evo

Morales, Cristina
Kirchner, Ahmadinejad, Castro e tantos outros canalhas são seus parceiros preferenciais!

irresponsável e inconsequente perdão de dívidas, além de empréstimos secretos a outros países ideologicamente pervertidos;
- utilização das empresas estatais para praticar um incontrolável empreguismo de meliantes do PT;
- abandono das obras de transposição do rio São Francisco, um dos incontáveis instrumentos de estelionato eleitoral;
-  um covarde estímulo à luta de classes, à invasão de propriedades particulares e à desagregação da sociedade;
- um vergonhoso assistencialismo, que custa todos os meses bilhões para os contribuintes, com a clara intenção de escravizar os menos favorecidos, via manutenção da pobreza e da ignorância, às manipulações eleitorais da canalha política;
- o descontrole irresponsável e sem volta da dívida pública e da inflação;
- o intencional crescimento da máquina governamental
que consome bilhões dos contribuintes de forma inconsequente. O desperdício escandaloso do dinheiro que poderia ser aplicado na saúde, na educação, na segurança e no saneamento;

Como reza a cartilha revolucionária, estimula a deterioração dos valores familiares com a disseminação do homossexualismo entre jovens e adolescentes em fase de formação de caráter e personalidade;
- a transformação da classe dos professores públicos não-petistas em mão de obra de segunda classe e reféns de estudantes que os agridem ou os ameaçam em sala de aula. A elaboração das cartilhas petistas de deformação moral e o aparelhamento dos conselhos tutelares que os afastam os jovens da disciplina imposta por suas famílias;
- subordinação da política externa às ordens do nefasto Foro de São Paulo,
com o país seguindo as decisões do populismo ditatorial que toma conta da América Latina;

- covarde e sistemática perseguição e humilhação das Forças Armadas com a clara intenção de se defender da justa reação dos nossos militares à tentativa de transformar o Brasil em uma Cuba Continental; O sucateamento das instituições militares sempre foi um dos pilares dos movimentos revolucionários e descambaram em "ditaduras do proletariado". As suas consequências sempre foram banhadas em sangue dos que ousaram levantar a voz em dissidência.
Repetindo:
Por tudo isso e muito mais a tal "presidenta" não tem a menor condição moral de ameaçar a sociedade em rede nacional em um discurso disfarçado de conciliação!
O que a "presidenta", seus lacaios, e todos os seus cúmplices canalhas não perceberam ainda, é que o Brasil acordou de uma hibernação patriótica de mais
de vinte anos, imposta pela fraude de abertura
democrática promovida por sucessivos desgovernos de corruptos e traidores do país.

Que as manifestações e a greve geral organizada para 1º de julho mostre definitivamente a esse desgoverno espúrio que discursos levianos em rede nacional não irão adormecer novamente o país no sono dos omissos e covardes.
A hora da mudança é agora, pois o Brasil acordou do silêncio imposto pelos cafajestes da política.
Se você concordar que algo precisa ser feito. Se acredita que é chegada a hora de dar um BASTA! Ao lodo espalhado pelo PT e demais "cumpanheros", divulgue.
Edite, complemente, aprimore... mas não deixe de repassar. Faça ouvir o seu grito e permita que ele se multiplique. Esta mensagem precisa alcançar todas as redes sociais.
Isto, e o voto responsável, são os melhores caminhos para que o seu futuro e o dos seus descendentes seja de paz e tranquilidade.

Pe. Umberto
Paróquia de Santa Luzia
Arquidiocese de Natal

REENVIAR É PRECISO

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Mapa Mundi da maioridade penal

ALGO EXISTE DE ERRADO COM ESTE PAIS ADORMECIDO, SONSO, ALIENADO, ABÚLICO E INDIFERENTE A TUDO QUE SE PASSA AO SEU REDOR.   TOMARA QUE NOSSO KARMA NAO SEJA AQUELE DO "AMARGO DESPERTAR" !

Será que somente Brasil, Colômbia e Peru estão certos? 
Descrição: 8B3ACFECBC87422C8D5007024A6D5E35@userPC

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Como nos tempos de Hitler: O silêncio dos Militares e a Força Nacional paramilitar do PT

 O ano de 2013 começou bastante agitado. Na política, na economia, na sociedade, muitos https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicFLXYvgCtwRszPeYEhLPuNiNq2vfyZX7Ksi2oxTtI3Y3ZLKt2KhCJvGeMgVwk-L7nswA3wZKLo7XHT1aKQc9oWjkVtcHBt3uAo8LioCvvyB-7LSNSANloszBxm1yOBAf4GLCkfAxWRXY/s320/for%C3%A7a+nacional.jpgpassos foram dados na surdina, encobertos por cortinas midiáticas de fumaça, “a la” Marco Feliciano. Tivemos Genoíno e João Paulo Cunha na CCJ da Câmara, o veto da presidente ao porte de arma para agentes penitenciários, o debate sobre a restrição do poder investigativo do Min. Público, a PEC que permite ao Legislativo vetar decisões do STF, o esforço para impedir a criação de novos partidos políticos, etc. A lista de ações, todas com um dedo podre do PT e do governo federal, é extensa.


Gostaria de acrescentar um item a essa lista macabra. Item que ainda se encontra sem o merecido destaque na mídia, e que, na minha opinião, é o mais alarmante de todos (até porque já foi publicado e está em plena execução).

No dia 12/03/2013, a presidente Dilma Rousseff publicou o Decreto nº 7957. Entre outros pontos, o decreto altera as atribuições da Força Nacional de Segurança Pública. Das diversas implicações desse decreto, eu destaco três.

1) Intervenção da Força Nacional em qualquer estado do país a pedido de qualquer ministro.

Antes desse decreto, a Força Nacional só podia ser convocada mediante pedido do governador de um dos estados. A partir de agora, qualquer ministro pode solicitar a intervenção da Força Nacional no território de qualquer unidade da federação, mesmo sem a anuência do governador do estado. Observe a mudança na redação da lei:


DECRETO Nº 5.289 (Disciplina a organização e o funcionamento da Força Nacional de Segurança Pública):

Art. 4º A Força Nacional de Segurança Pública poderá ser empregada em qualquer parte do território nacional, mediante solicitação expressa do respectivo Governador de Estado ou do Distrito Federal.

Art. 4º A Força Nacional de Segurança Pública poderá ser empregada em qualquer parte do território nacional, mediante solicitação expressa do respectivo Governador de Estado, do Distrito Federal ou de Ministro de Estado. (Redação dada pelo Decreto nº 7.957, de 2013)

Portanto, qualquer um dos 24 ministros (que não foram eleitos, aliás) pode empregar a Força Nacional quando acharem necessário, mesmo contra a vontade dos governadores, colocando em território estadual uma força militar com atuação independente das forças policiais locais (PM/PC/GM) e das Forças Armadas (Exército/Marinha/Aeronáutica).

2) Ampliação das competências da Força Nacional de Segurança Pública.

O decreto adicionou novas situações onde a Força Nacional poderá ser empregada, e eu destaco a seguinte:


Art.9o O Decreto no 5.289, de 29 de novembro de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações:

V - apoio a ações que visem à proteção de indivíduos, grupos e órgãos da sociedade que promovam e protejam os direitos humanos e as liberdades fundamentais;

Ou seja, a Força Nacional fará a segurança armada de gayzistas, feministas, abortistas, ONGs defensoras de assassinos e estupradores e todos esses importantes protetores dos “direitos humanos” e “liberdades fundamentais”.

3) Submissão das Forças Armadas ao comando da Força Nacional nas ações de proteção ao meio ambiente.

O decreto relega as Forças Armadas ao mero papel de apoio logístico, de comunicações, etc, nas atividades de proteção ao meio ambiente, submetendo-as ao controle operacional de um grupo gestor. As ações de fato ficarão a cargo da Companhia de Operações Ambientais da Força Nacional, divisão especial também criada a partir do referido decreto.

Desde 2004, quando Lula criou a Força Nacional, o governo do PT come pelas beiradas, e tem dado largos passos rumo ao seu objetivo: a construção de um braço armado, uma guarda nacional, submissa aos interesses do governo e do partido. Enquanto as PMs estaduais tem sido coniventes com essa proposta, as demais forças policias do país e as Forças Armadas estão assistindo tudo isso em completo silêncio.

Quem conhece um pouco da história da Alemanha nacional-socialista e da criação da SS sabe que esse silêncio hoje é o prelúdio de tempos tenebrosos à frente.

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Assunto: Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da
guerra civil
Para:



http://blitzdigital.com.br/index.php/menunot-policia/381-coronel-do-exercito-afirma-que-o-brasil-esta-a-tres-passos-da-guerra-civil

    Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da guerra
civil<http://blitzdigital.com.br/index.php/menunot-policia/381-coronel-do-exercito-afirma-que-o-brasil-esta-a-tres-passos-da-guerra-civil>
*Detalhes* Publicado em Quinta, 27 Junho 2013 23:10 Escrito por Cel. Gelio
Fregapani

*Segue o artigo do Coronel na íntegra:*

*Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.*

Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em
uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar.
Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez
desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são
toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de
obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a
convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a
segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as
ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as
grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até
mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três
componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito
sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e
desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas
políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas
ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto
alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.

Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para
a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos
prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões
estrangeiras.

*A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista*

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas
minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe
mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo
assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o
anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à
Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do
Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas
riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.

O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição
estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado
pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais
Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya
Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em
Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer
a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios.
O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos
indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de
nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância
com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação
revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a
atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais
assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional,
portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à
comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma
gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se
corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião
propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências
carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil
reagir.

*Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola*

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por
milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo
cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A
fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando
aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o
quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria
direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por
acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na
cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras
centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho
certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de
abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial.
Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista
com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola
não deu sinal de separatismo.

*Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir*

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa
de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em
parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada.
Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república
do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza;
finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e
tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça,
terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão
social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o
Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior
do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de
controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo
governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é
provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

*O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção
estrangeira*

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o
progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas
delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso
da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará
interditado a atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até
mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se
intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para
guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções,
naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos
recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a
serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma
massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados
verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados
Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a
entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que
todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é
útil para o País.

*A três passos da guerra civil*

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização
das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em
criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do
MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do
ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho
de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase
certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá
pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até
terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais
ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já
demonstrou o MST no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o
Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo
reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência
na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho
da Amazônia.

Fonte: Conservadorismo
Brasil.<http://conservadorismobrasil.blogspot.com.br/2013/06/a-tres-passos-da-guerra-civil.html>

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CORAGEM E VERDADES
 De: Ucho Haddad – Para: Dilma Rousseff – Assunto: Dolo, hediondez e herança maldita
(*) Ucho Haddad –
http://ucho.info/wp-content/uploads/2013/06/ucho_322.jpgDilma, na última sexta-feira (21 de junho) acompanhei o seu pronunciamento à nação. Enquanto você vociferava um amontoado de inverdades, pensava no tempo que estava a perder diante da televisão. Ato contínuo, fiquei imaginando a vergonha que é um chefe de Estado ser obrigado a ler um texto do qual discorda. Ao longo de mais de trinta anos de carreira, jamais me deparei com um pronunciamento tão esquizofrênico.
Apesar das nossas divergências político-ideológicas, acreditava ser você uma mulher de pulso. Mas não, você se mostrou uma pessoa fraca e manipulável. Aceitar ler um texto preparado por marqueteiros oportunistas foi demais. Mesmo assim, acreditando que milagres acontecem, preferi aguardar sua resposta às roucas vozes das ruas, as mesmas que você disse ouvir com atenção. Qual não foi minha surpresa quando, na segunda-feira (24 de junho), com o mesmo semblante de contrariedade, você anuncia um pacto que é a continuidade da utopia da sexta.
Ainda procuro uma explicação para tão degradante papel, mas o máximo que posso concluir é que seu governo chegou ao fim e você está fadada a ser uma derrotada política. O seu erro maior foi ter poupado o lobista-fugitivo Lula, que diuturnamente trama nos bastidores para inviabilizar sua reeleição. Para quem foi terrorista com destaque nas páginas da história verde-loura, seu comportamento crédulo é condenável.
Confesso que não sei o que foi pior. O pronunciamento mentiroso da última sexta-feira ou a solução sorrateira da segunda. O seu semblante diante das câmeras, na sexta e na segunda, era de desespero. Você sabe que errou feio e que o futuro será pouco sombrio. Caiu em desgraça junto à opinião pública. Fosse pouco, você aceitou propostas absurdas que lhe foram entregues como as últimas chaves do paraíso.
Lembra-se, Dilma, quando você ainda engrossava as fileiras do PDT, morava em Porto Alegre e nos saraus políticos, na sua casa, referia-se aos petistas como “essa gente”? Pois bem, Dilma, se alguma vez na vida você acertou em cheio, foi classificando daquela forma os seus companheiros de agora. É exatamente “essa gente” que trama o seu despejo do Palácio do Planalto. Mesmo assim, você aceita as imposições dessa gente.
Que o poder vez por outra exige uma mentira aqui e acolá todos sabem, mas você, Dilma, ultrapassou as fronteiras do bom senso. Mentir faz parte da liturgia do cargo que ocupa, mas transformar um pronunciamento em ode à mitomania é um descalabro. A desfaçatez foi tão acintosa, que um desavisado que despencou no Brasil naquele momento acreditou que você acabara de assumir o poder e lá estava prometendo mudanças aos brasileiros. Dilma, o seu partido, o bandoleiro PT, está no poder há mais de uma década. Nesse período, os magnânimos petistas dedicaram-se às lambanças e colocaram tudo a perder, mas agora, cambaleando na crise política, você quer dividir o ônus com governadores e prefeitos. Isso é querer agarrar-se a um galho durante queda-livre no precipício.
Entre a dureza da verdade e a decepção da mentira, a primeira opção será sempre a melhor. A única e derradeira possibilidade de você entrar para a história, depois dos pífios espetáculos que protagonizou, Dilma, é revelar a verdade aos brasileiros. Explique ao povo a extensão da herança maldita que recebeu. Rompa de uma vez com essa obediência obtusa e vexatória, mandando Lula e seus apaniguados à vala da verdade. O Brasil não pode mais conviver com essa farsa criminosa que domina a cena há mais de uma década. O povo cansou, mas você pode resgatá-lo do inconformismo. Basta ter a mesma coragem que a levou a enfrentar a ditadura militar. O que não significa que cá estou a concordar com os métodos que você usou no enfrentamento.
Longe de ser uma estreante na vida pública, você sabe que qualquer das medidas anunciadas surtirá algum efeito dentro de cinco anos ou mais. Na saúde, por exemplo, o setor enfrenta sérios problemas de infraestrutura. De nada adiantará ações pirotécnicas em searas que não suportam foguetório. O mesmo pode-se dizer da educação, que continua no desvio à espera dos royalties do petróleo. Dilma, essa proposta é tão absurda, que por vezes penso que vocês estão de brincadeira. Os vinténs do pré-sal hão de surgir daqui a dez anos. Depois de investidos esses tostões das profundezas oceânicas, a educação pública só apresentará resultado efetivo depois de uma década. Ou seja, você e o PT querem impor ao Brasil um atraso de pelo menos cinquenta anos. Sei que os palacianos estão com a vida ganha e com o futuro de algumas gerações garantido, mas é preciso pensar na sociedade como um todo.
No pacto anunciado na segunda-feira, você sugeriu transformar atos de corrupção dolosa em crime hediondo. Primeiro você precisa explicar aos especialistas o significado do neologismo “corrupção dolosa”. Dilma, você por certo não foi à escola no dia em que o professor de Língua Portuguesa explicou o significado da palavra dolo. Agir com dolo é quando há a intenção de atingir um fim específico. Em outras palavras, a corrupção é essencialmente dolosa. Jamais poderia ser culposa, pois o corrupto e o corruptor não cometem o crime sem intenção definida e premeditação. Partindo do pressuposto que sua teoria é válida em termos jurídicos, os mensaleiros, sem exceção, já deveriam estar contemplando o nascer do astro-rei de forma geometricamente distinta. É isso, Dilma, ou estou enganado? Ou essa tese só vale a partir de agora, depois que a canalha governista se lambuzou na cornucópia da corrupção?
Caso insista nesta proposta marcada pela ousadia burra e rascunhada às pressas sobre as pernas de algum estafeta, o trabalhoserá árduo e você corre o risco de acabar sozinha na Esplanada dos Ministérios. Afinal, o seu governo não é composto por patriotas inveterados, mas por negociantes inescrupulosos adeptos do banditismo político. Preocupado em poupá-la de aperreios legais, sugiro que contrate urgentemente uma empreiteira para erguer alto e intimidador muro no entorno da Esplanada dos Ministérios, transformando o quadrilátero planaltino em prisão de corruptos profissionais. Custará muito menos do que construir cadeias para receber esses saltimbancos que fazem da política o moto contínuo do crime. Dilma, aceite a minha sugestão, pois do contrário faltará gente para passar a tranca na cadeia.
No que tange à hediondez, você não deve saber o real significado da palavra, que vez por outra desponta no horizonte do “juridiquês”. Dilma, para que você compreenda o estrito significado da palavra hediondo, apelo a exemplo que é do seu conhecimento. Hediondo, Dilma, foi o governo de Luiz Inácio da Silva, que agiu de maneira torpe ao endossar o escândalo do Mensalão. Lula foi covarde e cruel, com a sua conivência, quando empurrou dezenas de milhões de brasileiros ao consumismo. Caso insista em transformar corrupção em crime hediondo, sugiro que mude a sede do governo para o presídio da Papuda, pois muitos dos seus ministros, assessores e colaboradores lá estarão fantasiados de Irmãos Metralha.
Voltando ao pronunciamento de sexta-feira… Não faz muito tempo, Dilma, você disse que prefere ouvir o ruído da democracia ao silêncio da tirania. Quem acreditou nessa sua declaração pouco confiável decepcionou-se durante o pronunciamento, pois você afirmou que a continuar a onda de protestos os brasileiros teriam muito a perder. Se não for um golpe para a instalação do projeto totalitarista de poder do seu partido, os brasileiros nada têm a perder, pois tudo que de razoável existia vocês, petistas, destruíram em rápidos dez anos. Traduzindo para o velho idioma dessa louca Terra de Macunaíma, você ameaçou os brasileiros com medidas mais duras em termos de liberdade. Assunto que sequer encontrou espaço no vergonhoso pacote de soluções. Só falta você ressuscitar o velho e enfadonho slogan da ditadura militar “Brasil: Ame ou Deixe-o”.
Saiba, Dilma, que por convicção lutarei até o fim contra qualquer medida autoritária que você eventualmente adote. Sem nada mais a perder, meu compromisso é – e sempre foi – com o Brasil e os brasileiros, que muitas vezes se sentem acuados diante da sua arrogância e do rococó do cargo que ocupa. Você nasceu como nasce um brasileiro qualquer e está presidente por um acidente de percurso da história. Você, Dilma, foi eleita para o mais importante cargo do País na esteira da mentira, que agora se transformou no seu algoz.
Você tornou-se marionete de um golpe, eu defendo a democracia. Você se agarra cada vez mais à mentira, eu hei de enfrentá-la com a verdade e a coerência. Prepare-se, pois o embate será duro!
(*) Ucho Haddad é jornalista político e investigativo, analista e cometarista político, cronista esportivo, escritor e poeta.