quarta-feira, 25 de maio de 2011

A fábula do executivo

Esta é a fábula de um alto executivo que, estressado, foi ao psiquiatra e relatou ao médico o seu caso.
O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional.
O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.
Então o nosso executivo procurou seguir as orientações...
Munido de vários livros, CDs e laptop, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo.
Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs.
Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo.
O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso executivo:
O Sr. pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.
O administrador pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa". Ledo engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área.
O administrador então lhe deu a seguinte tarefa, abater 500 galinhas cortando as cabeças com uma faca.
Essa foi fácil em menos de 3 horas já estavam todas prontas para serem depenadas e pediu logo uma nova tarefa.
O administrador então lhe disse:
Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr. vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes.
No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou.
Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. Viu o nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando sozinho:
- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena???
- Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média???
- Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande??? 
MORAL DA HISTÓRIA:Espalhar merda e cortar cabeças é fácil.
O difícil é tomar decisões.

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