terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Panfletos

   Hoje estava jogando fora alguns papei e encontrei alguns panfletos que foram distribuídos por militantes/simpatizantes/cargos comissionados/assessores/puxa sacos (sei lá)..  de alguns políticos do estado do Acre.
        Lembro que a época sempre me questionei, se ao no lugar de revidar os panfletos, não seria mais fácil ir a público prova a probidade (obrigação de todo home público). Até agora ninguém fez isso.
        Sinceramente não vi ataque a honra de ninguém, seja ao Senador Petecão ou Jorge, apenas melindre das partes.
         Recordo de quando o Orleir Cameli era governador, este sim teve sua honra atacada, aonde por diversas vezes foi chamado de ladrão, traficante e etc. Ao mesmo passo do governador assassinado Edmundo Pinto e do ex governador Romildo Magalhães, aonde ambos tiveram suas preferencias sexuais levantadas sob suspeita, por alguns setores da politica, como se eles não fossem pessoas normais e praticassem coisas abomináveis por Deus e pela sociedade.
         No processo criminal e civil, o ônus da prova cabe a quem acusa, porém a partir do momento que o cidadão resolve entrar para a vida pública e, resolve ser um EMPREGADO do povo, se dedicando as causas do nosso Acre e nossa nação, o mesmo deve ter esse ônus invertido.
            Nestes casos o politico, tem a obrigação moral de provar sua honestidade, mostrando a aqueles que o acusam a sua probidade, sob pena de passar um atestado de ladroagem.
           Tenho a esperança, um fé mesmo, que ainda teremos políticos comprometidos com o povo que o elegeu, e não com governos, governantes ou partidos políticos, até mesmo organizações criminosas como deixou bem explicitado o Procurador da República no caso do mensalão.
              Certa vez o brilhante General Augusto Heleno (com certeza o homem que mais conhece de Amazônia) disse que ele serve a nação e não ao governo, esse é que deve ser o espirito do home público.

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