segunda-feira, 22 de julho de 2013

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Assunto: Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da
guerra civil
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http://blitzdigital.com.br/index.php/menunot-policia/381-coronel-do-exercito-afirma-que-o-brasil-esta-a-tres-passos-da-guerra-civil

    Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da guerra
civil<http://blitzdigital.com.br/index.php/menunot-policia/381-coronel-do-exercito-afirma-que-o-brasil-esta-a-tres-passos-da-guerra-civil>
*Detalhes* Publicado em Quinta, 27 Junho 2013 23:10 Escrito por Cel. Gelio
Fregapani

*Segue o artigo do Coronel na íntegra:*

*Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.*

Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em
uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar.
Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez
desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são
toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de
obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a
convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a
segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as
ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as
grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até
mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três
componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito
sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e
desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas
políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas
ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto
alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.

Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para
a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos
prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões
estrangeiras.

*A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista*

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas
minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe
mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo
assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o
anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à
Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do
Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas
riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.

O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição
estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado
pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais
Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya
Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em
Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer
a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios.
O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos
indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de
nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância
com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação
revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a
atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais
assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional,
portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à
comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma
gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se
corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião
propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências
carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil
reagir.

*Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola*

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por
milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo
cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A
fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando
aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o
quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria
direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por
acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na
cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras
centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho
certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de
abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial.
Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista
com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola
não deu sinal de separatismo.

*Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir*

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa
de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em
parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada.
Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república
do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza;
finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e
tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça,
terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão
social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o
Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior
do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de
controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo
governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é
provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

*O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção
estrangeira*

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o
progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas
delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso
da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará
interditado a atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até
mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se
intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para
guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções,
naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos
recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a
serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma
massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados
verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados
Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a
entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que
todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é
útil para o País.

*A três passos da guerra civil*

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e
outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será
preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos
sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização
das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em
criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do
MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do
ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho
de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase
certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá
pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até
terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais
ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já
demonstrou o MST no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o
Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo
reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência
na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho
da Amazônia.

Fonte: Conservadorismo
Brasil.<http://conservadorismobrasil.blogspot.com.br/2013/06/a-tres-passos-da-guerra-civil.html>

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