quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Ssei que é mentira, mas ri demais

Excelente furo de reportagem...


BOMBA! Furo de reportagem do New York Times...
Vazou a carta do Obama sobre o ultimato brasileiro reclamando da
espionagem americana e a imediata resposta da Dilma.

Cara Presidenta Dilma
Imensamente preocupados com o ultimato dado pelo Governo brasileiro,
pelos problemas de espionagem  que efetuamos aí nesse país,  temos a
esclarecer a V. Excia. que por sermos uma superpotência, temos
interesses a defender por toda a aparte e por isso atuamos onde seja
necessário.
Meu primeiro impulso, visando atender ao seu pedido de esclarecimentos
e desculpas foi entregar o farto material que temos gravado nos
últimos 20 anos, ao Presidente do Supremo o Ministro Joaquim Barbosa,
mas num gesto de amizade solicito que a Sra. Presidenta  determine a
quem de direito.
Segue abaixo, só uma pequena amostra do que temos para sermos
orientados do que fazer:

1-Gravamos secretamente, é claro, em foto e vídeo todas as reuniões
que o seu padrinho participou (ele jura que não sabia de nada) com
toda a Direção do PT, quando foram acertados os pagamentos do
Mensalão. Consideramos esse material altamente explosivo pois iria
desmascarar o seu Partido diante até do mais crédulo beneficiário do
Bolsa Família que como sabemos elegeu o Presidente anterior e a
senhora.
Mesmo com todo o empenho do Levandowsky e do Tofoli, considero muito
difícil que o Barbosa com essas provas na mão, não mande prender vocês
todos.

2-Temos em nosso poder todas as contas abertas no exterior, por todos
os dirigentes do Governo atual e dos anteriores, com os respectivos
extratos com valores que chocariam o mundo e dariam para pagar a
dívida interna e externa do Brasil e de todos os demais países da
América Latina.

Obs: Acompanhamos e documentamos com especial interesse a evolução da
riqueza do Lulinha. O que temos é inacreditável até para os filmes de
ficção que aqui costumamos fazer tão bem.

3-Possuímos gravações (imagem e vídeo) nos últimos 20 anos, com todos
os Ministros, Deputados e Senadores do Brasil confessando abertamente
sobre vantagens financeiras auferidas por desvio de dinheiro público.
Temos tudo documentado e também onde estão depositados esses valores,
os números das contas e os respectivos saldos.

4-Temos uma filmagem efetuada em alta definição, no AEROLULA, onde o
seu padrinho "deita e rola", com uma senhora Assessora em São Paulo
cujo nome andou muito nos noticiários e lembra um famoso filme do
Polansky... O Bebê de... (não lembro o nome).

Como o material gravado é de extrema gravidade e poderia causar até
uma revolução no Brasil sugiro que no ato da entrega, todas essas
provas elas sejam colocadas no mesmo cofre da Caixa Econômica, aquele
que queimou há um tempo atrás, sumindo com um monte de Contratos e que
livrou muitos amigos de pagarem os empréstimos bilionários ao
Governo... lembra?

Foi em Governos anteriores mas é uma boa sugestão...

Presidente B. Obama

Resposta da Dilma no dia seguinte:

Ilmo. Sr. Presidente B. Obama
Uma única palavra.... pelo amor de Deus: ESQUEÇA!

Beijinhos na Michelle e nas crianças.
Não se esqueça de me adicionar no seu FACEBOOK.
O meu padrinho envia pelo portador uma caixa de Cachaça 51, muito
famosa por aqui e uma das preferidas dele.

Abraços
Presidenta

Recebi por e-mail

Carlos Antonio Dornellas/Matemática/ICET/UFMT - Doutorando em
Engenharia Elétrica na UNESP/Campus de Ilha Solteira


Repassando...
Mensagem encaminhada Felicio Calabria.


Uma análise perfeita

Nelson Motta - O Estado de S.Paulo

Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se
Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria
Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde
certamente nunca mais sairia. Roberto Jefferson tem todos os motivos
para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heróico:
"Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu".

Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o
candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem
ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma
Rousseff poderia ser, no máximo, sua chefe da Casa Civil, ou
presidente da Petrobrás.

Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por
montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso
Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques,
massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos
braços do povo, com o grito de guerra ecoando na esplanada: "Dirceu
guerreiro/do povo brasileiro". Ufa!

A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia
que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era
irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto
marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a
Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que
perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.

O que poderia expressar melhor a idéia de uma conspiração para
controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro
público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington
Olivetto, juntos, criariam uma marca mais forte e eficiente.

Mas, antes de qualquer motivação política, a explosão do maior
escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido
pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu.

Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança
suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs
em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a
coragem e a vilania. Feitos um para o outro.

O "chefe" sempre foi José Dirceu. Beligerante, instigador,
panfletário, universitário - não sei se completou o curso - fala
vários idiomas, treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre
outras coisas. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do
Proletariado a "La Cuba".

Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante – pelos
resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem
ideais, mas um grande manipulador de pessoas, era o joguete ideal para
o inspirado José Dirceu.

Lula não tinha caráter nem ética, e até contava, entre risos, que sua
família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado
onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil. E ele, o Dirceu,
que fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e
implantar seu sonho no país.

Aí surgiu Roberto Jefferson... E deu no que deu.

A análise de Nelson Motta está perfeita.

Recebi por e-mail

Carlos Antonio Dornellas/Matemática/ICET/UFMT - Doutorando em Engenharia Elétrica na UNESP/Campus de Ilha Solteira



Repassando...
Mensagem encaminhada pelo luis fernando barros cardoso.




Um artigo lúcido, honesto , conciliador e atual,  que merece uma leitura cuidadosa e sem paixões.  
Alexandre Paz Garcia
"Gostaria de dizer algumas coisas sobre o que aconteceu no dia 31/03/1964 e nos anos que se seguiram. Porque concluo, diante do que ouço de pessoas em quem confio intelectualmente, que há algo muito errado na forma como a história é contada. Nada tão absurdo, considerando as balelas que ouvimos sobre o "descobrimento" do Brasil ou a forma como as pessoas fazem vistas grossas para as mortes e as torturas perpetradas pela Igreja Católica durante séculos. Mas, ainda assim, simplesmente não entendo como é possível que esse assunto seja tão parcial e levianamente abordado pelos que viveram aqueles tempos e, o que é pior, pelos que não viveram."

"Nenhuma pessoa dotada de mediano senso crítico vai negar que houve excessos por parte do Governo Militar. Nesta seara, os fatos falam por si e por mais que se tente vislumbrar certos aspectos sob um prisma eufemístico, tortura e morte são realidades que emergem de maneira inegável."

"Ocorre que é preciso contextualizar as coisas. Porque analisar fatos extirpados do substrato histórico-cultural em meio ao qual eles foram forjados é um equívoco dialético (para os ignorantes) e uma desonestidade intelectual (para os que conhecem os ditames do raciocínio lógico). E o que se faz com relação aos Governos Militares do Brasil é justamente ignorar o contexto histórico e analisar seus atos conforme o contexto que melhor serve ao propósito de denegri-los."

"Poucos lembram da Guerra Fria, por exemplo. De como o mundo era polarizado e de quão real era a possibilidade de uma investida comunista em território nacional. Basta lembrar de Jango e Janio; da visita à China; da condecoração de Guevara, este, um assassino cuja empatia pessoal abafa sua natureza implacável diante dos inimigos.
Nada contra o Comunismo, diga-se de passagem, como filosofia. Mas creio que seja desnecessário tecer maiores comentários sobre o grau de autoritarismo e repressão vivido por aqueles que vivem sob este sistema. Porque algumas pessoas adoram Cuba, idolatram Guevara e celebram Chavez, até. Mas esquecem do rastro de sangue deixado por todos eles; esquecem as mazelas que afligem a todos os que ousam insurgir-se contra esse sistema tão "justo e igualitário". Tão belo e perfeito que milhares de retirantes aventuram-se todos os anos em balsas em meio a tempestades e tubarões na tentativa de conseguirem uma vida melhor."

"A grande verdade é que o golpe ou revolução de 1964, chame como queira, talvez tenha livrado seus pais, avós, tios e até você mesmo e sua família de viver essa realidade. E digo talvez, porque jamais saberemos se isso, de fato, iria acontecer. Porém, na dúvida, respeito a todos os que não esperaram sentados para ver o Brasil virar uma Cuba."

"Respeito, da mesma forma, quem pegou em armas para lutar contra o Governo Militar. Tendo a ver nobreza nos que renunciam ao conforto pessoal em nome de um ideal. Respeito, honestamente."

"Mas não respeito a forma como esses "guerreiros" tratam o conflito. E respeito menos ainda quem os trata como heróis e os militares como vilões. É uma simplificação que as pessoas costumam fazer. Fruto da forma dual como somos educados a raciocinar desde pequenos. Ainda assim, equivocada e preconceituosa."

"Numa guerra não há heróis. Menos ainda quando ela é travada entre irmãos. E uma coisa que se aprende na caserna é respeitar o inimigo. Respeitar o inimigo não é deixar, por vezes, de puxar o gatilho. Respeitar o inimigo é separar o guerreiro do homemÉ tratar com nobreza e fidalguia os que tentam te matar, tão logo a luta esteja acabada. É saber que as ações tomadas em um contexto de guerra não obedecem à ética do dia-a-dia. Elas obedecem a uma lógica excepcional; do estado de necessidade, da missão acima do indivíduo, do evitar o mal maior."

"Os grandes chefes militares não permanecem inimigos a vida inteira. Mesmo os que se enfrentam em sangrentas batalhas. E normalmente se encontram após o conflito, trocando suas espadas como sinal de respeito. São vários os exemplos nesse sentido ao longo da história. Aconteceu na Guerra de Secessão, na Segunda Guerra Mundial, no Vietnã, para pegar exemplos mais conhecidos. A verdade é que existe entre os grandes Generais uma relação de admiração."

"A esquerda brasileira, por outro lado, adora tratar os seus guerrilheiros como heróis. Guerreiros que pegaram em armas contra a opressão; que sequestraram, explodiram e mataram em nome do seu ideal. "

"E aí eu pergunto: os crimes deles são menos importantes que os praticados pelos militares? O sangue dos soldados que tombaram é menos vermelho do que o dos guerrilheiros? Ações equivocadas de um lado desnaturam o caráter nebuloso das ações praticadas pelo outro? Penso que não. E vou além."

"A lei de Anistia é um perfeito exemplo da nobreza que me referi anteriormente. Porque o lado vencedor (sim, quem fica 20 anos no poder e sai porque quer, definitivamente é o lado vencedor) concedeu perdão amplo e irrestrito a todos os que participaram da luta armada. De lado a lado. Sem restrições. Como deve ser entre cavalheiros. E por pressão de Figueiredo, ressalto, desde já. Porque havia correntes pressionando por uma anistia mitigada."

"Esse respeito, entretanto. Só existiu de um lado. Porque a esquerda, amargurada pela derrota e pela pequenez moral de seus líderes nada mais fez nos anos que se seguiram, do que pisar na memória de suas Forças Armadas. E assim seguem fazendo. Jogando na lama a honra dos que tombaram por este país nos campos de batalha. E contaminando a maneira de pensar daqueles que cresceram ouvindo as tolices ditas pelos nossos comunistas. Comunistas que amam Cuba e Fidel, mas que moram nas suas coberturas e dirigem seus carrões. Bem diferente dos nossos militares, diga-se de passagem.
Graças a eles, nossa juventude sente repulsa pela autoridade. Acha bonito jogar pedras na Polícia e acha que qualquer ato de disciplina encerra um viés repressivo e antilibertário."

"É uma total inversão de valores. O que explica, de qualquer forma, a maneira como tratamos os professores e os idosos no Brasil."

"Então, neste 31 de março, celebrarei aqueles que se levantaram contra o mal iminente."

"Celebrarei os que serviram à Pátria com honra e abnegação. Celebrarei os que honraram suas estrelas e divisas e não deixaram nosso país cair nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro resolveu por bem colocar no Poder."

"Se você não gosta das Forças Armadas porque elas torturaram e mataram, então, seja, pelo menos, coerente. E passe a nutrir o mesmo dissabor pela corja que explodiu sequestrou e justiçou, do outro lado. Mas tenha certeza que, se um dia for necessário sacrificar a vida para defender nosso território e nossas instituições, você só verá um desses lados ter honradez para fazê-lo."

BOLSONARO E A VERDADE QUE IMPRENSA OMITE


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA


Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)

Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.

Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.

Não espere tanques nas ruas.

Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.

Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.

Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar.

Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas. Corrói a valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.

Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.

Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos, não serve.

Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.

Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.

Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.

Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.

A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples.

Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.

Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.

São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.

Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.

Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.

Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antônio Aparecido e Hugo Montenegro.

O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.

Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".

Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade". Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".

E também aprendem a ler um enorme texto de... Adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.

O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".

Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.

Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazifascista.

Tristes são as consequências.

Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.

Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.

A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.

O antídoto para a revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi" silenciosa.

Não há silêncio que resista ao Barulho!

Diego Casagrande é jornalista em Porto Alegre/RS

A RESPEITÁVEL MAÇONARIA


A Maçonaria é uma Associação de caráter universal. Por aqui, não a vemos, nem no bojo nem na periferia de escândalos, de maracutaias ou de politicagens. Bom sinal. Dá-se ao respeito.

Não somos maçons. Temos amigos, de reconhecido valor, que o são. De longe, aprendemos a respeitá-la. Não sabemos, exatamente, as razões desta deferência.

Seria função do mutismo grave e impenetrável da Associação?

Talvez em razão da névoa de mistério que envolve as suas atividades e as restrições para o ingresso naquela reservada e seletiva Associação? Como se faz? Como se ingressa?

Sabemos, por ouvir falar, de seus regulamentos, cerimoniais, hierarquias e trajes que denotam antes seriedade do que pompa, antes compromissos e juramentos, do que acordos e acertos entre mal intencionados.

Propositadamente, quase às escondidas, os maçons primam pelo anonimato, entendamos: não por agirem à sorrelfa ou à margem da lei e das convenções, mas por hábito, pela força de suas tradições. De pronto, num contexto em que a maioria das pessoas disputa a tapas seus quinze minutos de glória, até pela autoria das maiores barbaridades, eles merecem, pelo seu comedimento nas atitudes e pensamentos, no mínimo, a nossa atenção.

Olimpicamente, mas em surdina, cumprem eles suas missões. Sem alarde, dedicam-se ao que fazem através dos séculos, pois seus membros cultivam a filantropia, a justiça social, o aclassismo, a humanidade, os princípios da liberdade, da democracia e da igualdade, o aperfeiçoamento intelectual e a fraternidade, é, assim, uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa.

Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e corretamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si", abrigando empresários, profissionais liberais, militares,... cidadãos.

Contudo, ultimamente, para o nosso gáudio e renovada esperança, mesmo sabedores da independência de suas células, temos recebido contundentes manifestos de algumas Lojas, que literalmente, e com clareza, demonstram e externam um repúdio e um desconforto com os rumos da nossa desgovernança. Tal foi a mega-reunião ocorrida em Brasília, em 30 de março último, em que a Arte Real homenageou as Forças Armadas e firmou com elas, uma indissolúvel aliança, em prol do Brasil! Tal foi a cruzada em defesa da Amazônia brasileira, cobiçada internacionalmente, desde sempre, que vem sendo desenvolvida por todos os maçons, em âmbito nacional, já faz dois anos!

Nada mais natural, conforme reza o bom senso, que prestemos atenção quando a Maçonaria se pronuncia. Podemos entender que, condenando os rompantes e inverdades que fazem parte do dia - a - dia de alguns líderes nacionais, ao pronunciar - se, prime sua palavras pelo siso e pela irrestrita obediência à verdade.

Comprovamos, pela veemência de seus Manifestos e Campanhas, como nós, seus membros acreditam que estamos mergulhando às cegas no caos. Denunciam que ao cabresto de aventureiros e inconsequentes rumamos para um regime social - sindicalista, e que não estamos construindo uma grande nação, e sim, somos cobaias de um abjeto projeto de poder. Acreditam que a construção de uma sociedade que mereça tal denominação, não pode ser edificada sob alicerces forjados na manipulação e no engodo.

Ressaltando uma unidade de pensamento e uma dignidade incomuns na plagas nativas, repelem com vigor o caminho, que com esmolas e às tontas, segue a nação brasileira.

Não somos, e certamente os maçons também não, a consciência nacional, entretanto, ficaremos roucos de tanto denunciar e vaticinar que o despreocupado povo brasileiro não ficará impune às suas inconsequentes escolhas.

Aos maçons, convidamos, não para o banquete da vitória, mas para a árdua luta de despertar uma sociedade alienada e amorfa. Uma missão quase impossível.

Que o nosso desconforto, nosso alerta, pouco a pouco conscientize os cidadãos de bem, aos indivíduos responsáveis e que eles despertem de seu marasmo, e não se limitem à cômoda posição de meros espectadores do descalabro, das ignomínias, das corrupções e da falta total de pudor e de vergonha que assolam à Nação.

Conclamamos para a adoção de uma posição proativa, não pela força, mas pela denúncia, pela indignação, pela perseverança, pelo esclarecimento, pela pressão, pelo alerta constante, esperando que o clamor de 16% seja tão ensurdecedor, que mesmo o patife mais surdo, não possa deixar de ouvir.

Fujamos da aquiescência e do comodismo que embotam as mentes, e tenhamos a convicção de que o errado, o ilícito, a mentira e a trapaça não podem ser aceitos, mesmo que praticados, apregoadas e admitidos como naturais pelas mais cretinas autoridades.

Não interessam aos indivíduos de bem, a desvirtuação dos costumes, a deterioração do caráter, práticas que tornaram - se a bandeira para o desmantelamento da sociedade brasileira, e que são praticados acintosa e explicitamente pelo desgoverno, que sem oponentes, dominará os corações e as mentes dos acomodados.

Nos manifestos maçons temos encontrado idêntico desprezo às praticas antiéticas adotadas para a tomada total do poder e, por isso, saudamos com vigor e admiração a coragem e a determinação das Lojas desta respeitável Associação.

Ao que bradamos! Felizmente, não estamos sós.

Brasilia,DF, 23 de julho de 2011

Gen. Bda Refo Valmir Fonseca Azevedo Perei

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Psicose Ambientalista — Entrevista com Dom Bertrand de Orleans e Bragança


Dom Bertrand concede dedicatória a seu livro Psicose Ambientalista
A propósito de seu recente livro Psicose Ambientalista, a Agência Boa Imprensa (ABIM) entrevistou o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança[foto] para quem os adeptos do aquecimento global vêm promovendo um verdadeiro ecoterrorismo publicitário quanto à questão climática.

Fundamentado em cientistas de renome, Dom Bertrand discorre sobre a impossibilidade da ação do homem influenciar o clima, ao mesmo tempo em que acena para a existência de uma ideologia subjacente nessa defesa exagerada da natureza: a do comunismo, agora camuflado de verde.


O egrégio autor vai além e chega a falar de uma nova 'religião', a qual pretende justificar uma sociedade igualitária e neotribal, lastreada num misto de pseudociência com filosofias arcaicas e pagãs.

ABIM – Em seu livro Psicose Ambientalista consta que o aquecimento global não é decorrente da influência humana e aponta a existência de um ecoterrorismo a propósito do clima. O que Dom Bertrand quer dizer com isto? 

Dom Bertrand – Num dos capítulos mostrei como os ambientalistas sectários — “vermelhos” que ficaram “verdes” — utilizam as armas da intimidação e da fraude para atingir seus objetivos. Aliás, nem fazem questão de escondê-lo. Para eles, qualquer meio para conduzir as pessoas aos seus fins é bom. Na ótica comunista, “verdade” é tudo o que favorece a causa comunista. Para esses “ambientalistas”, não há dificuldade em passar por cima da ciência que afirma ser 
o aquecimento global uma farsa.

Como o importante é a implantação de um igualitarismo ecologista radical numa sociedade neotribal, tanto pior para a verdade e para a ciência.

ABIM – Dom Bertrand poderia dar um exemplo de que isso ocorre?

Dom Bertrand – Cito duas declarações de ecologistas radicais:

1) “A História nos ensina que a humanidade só evolui significativamente quando ela sente medo verdadeiramente. Assim conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo mundial, mais rápido do que impelidos por simples razões econômicas” (Jacques Attali, ex-conselheiro presidencial socialista francês).

2) “Não tem importância se nossa ciência toda é falsa, há benefícios ambientais colaterais. A mudança climática fornece a maior chance para impor a justiça e a igualdade no mundo” (Christine S. Stewart, ex-ministra do Meio Ambiente do Canadá).

ABIM – Dom Bertrand crê na existência de agentes por trás das ONGs criadoras desse ambientalismo exacerbado? 

Dom Bertrand – As duas declarações citadas deixam muito claras as intenções de um governo mundial “para impor a justiça e a igualdade”conforme a concepção deles.

ABIM – Mas há divergências entre os cientistas nessa questão…
Dom Bertrand – O renomado cientista brasileiro, o Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, Doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), aponta não haver proporção entre a ação humana e a da natureza. O homem não tem possibilidade de mudar o clima.

Como se pode achar que o homem influencie a natureza diante de tudo que está aí há milhões de anos? A natureza está aí dessa maneira, e deve continuar ainda do mesmo jeito por muitos milhões de anos.

ABIM – Parece estar ocorrendo um aumento significativo na intensidade e na quantidade de fenômenos da natureza. Como não ver nisto uma ação da depredação humana?
Dom Bertrand – Como bem mostra o Professor Luis Carlos Molion, certamente uma das maiores autoridades brasileiras em matéria climática, não se pode confundir intensidade dos fenômenos meteorológicos com vulnerabilidade da sociedade, que aumenta com o crescimento populacional.

A sociedade tende a se aglomerar em grandes cidades, tornando mais catastrófico atualmente um fenômeno com a mesma intensidade de outro que houve no passado. O furacão mais mortífero nos Estados Unidos ocorreu em 1900, ceifando a vida de mais de 10 mil pessoas. Nessa época, a densidade populacional local era muito menor que a de hoje, e o mesmo furacão provavelmente teria agora efeito muito mais devastador.

ABIM – É certo que existe gente mal intencionada, mas não haverá também os bem intencionados querendo proteger a natureza?

Dom Bertrand – É preciso distinguir o verdadeiro ambientalismo daquele sectário. No sentido ordenado e bom, o ambientalismo consiste na preservação da natureza a fim de propiciar uma vida saudável das plantas, dos animais e especialmente dos homens. Já na criação, Deus dispôs a natureza para servir ao homem. As plantas e os animais, ao se reproduzirem, servirão de alimento para o homem.

Mas Deus estabeleceu como punição pelo pecado de Adão o trabalho penoso:“Os meus eleitos comerão eles mesmos o fruto do trabalho de suas mãos”. A natureza tornou-se hostil, e precisou ser dominada pelas habilidades e talentos do homem.

ABIM – Onde entra a 'religião' nessa questão ambientalista?

Dom Bertrand – Na verdade, foi a Igreja Católica que converteu e civilizou os povos bárbaros, ensinando-os a cultivar o solo e preservar a natureza, com sabedoria e desejo de perfeição.

Quanto às novas propostas de defesa da natureza apresentadas hoje pelos meios de comunicação, por líderes mundiais e organismos internacionais, infelizmente, por trás de grande parte dessa defesa se oculta uma ideologia, ou mesmo uma 
nova religião que pretende justificar uma sociedade igualitária e neotribal, lastreada num misto de pseudociência com filosofias arcaicas e pagãs.

Agitação indigenista se identifica cada vez mais
com o ambientalismo contrário ao progresso do Brasil.
Foto: Acampamento Terra Livre contra hidroelétrica BeloMonte

ABIM – O Príncipe não pensa que se deixarmos fazendeiros, industriais ou quem quer que seja à vontade, eles não destroçariam a natureza?

Dom Bertrand – O homem do campo é o maior interessado na sustentabilidade do seu negócio, e em sã consciência não deseja o prejuízo de ter o seu campo transformado em deserto. Isso, aliás, é o que se deve lamentar e coibir nos assentamentos de Reforma Agrária, onde a terra é de ninguém e os assentados em geral fazem uma devastação e deixam a terra arrasada.

Mas a atenção dos ambientalistas — que se volta com indisfarçável animosidade para os agropecuaristas que trabalham, produzem e assim promovem o nosso desenvolvimento — é omissa sobre a ação deplorável dos assentados.

ABIM – Como convencer o grande público dessa tese?

Dom Bertrand – Assim como não se monta uma fábrica para ser abandonada no ano seguinte, não se cultiva um campo para abandoná-lo em seguida. A atividade agropecuária, como toda atividade econômica, só pode ser concebida se for sustentável.

Agricultura sustentável é quase um pleonasmo. As mãos que semeiam sãos as mesmas que cuidam. Graças ao esforço dos ruralistas e à descoberta de novas técnicas, foi possível transformar o Brasil no segundo maior exportador de grãos do mundo. Essa realidade é omitida pela propaganda ambientalista, que continua espalhando falsidades.

Militante ambientalista pelos 'Direitos do Animal'.
'Integração homem-natureza' é entendida como fusão panteísta
O papel da preservação ambiental pela agricultura é enorme. Ela é capaz de apresentar soluções para conservação da água e da biodiversidade. Além de alimentos e fibras, ela garante uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo.

ABIM – O que Dom Bertrand pensa sobre o crédito de carbono? 

Dom Bertrand – Esse é o outro mito do ambientalismo. O CO2 não produz poluição nem o falso efeito estufa.

O CO2 é o gás da vida. Ele é um gás natural responsável pelo crescimento das plantas. Se eliminarmos o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra.

Conforme o Prof. Molion o principal gás de efeito estufa — se é que esse efeito existe — é o vapor d’água. Em alguns lugares e ocasiões sua concentração chega a ser 100 vezes superior à do CO2. Este, por sua vez, é um gás natural. Em certo sentido, mais até que o oxigênio, ele é o gás da vida.

Na hipótese altamente improvável de eliminarmos o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. O homem e os outros animais alimentam-se das plantas, não produzindo eles próprios os alimentos que consomem. São as plantas que o fazem, por meio da fotossíntese, absorvendo CO2 e produzindo amidos, açúcares e fibras e, como subproduto, o oxigênio que respiramos. Outros gases, como metano e óxidos de nitrogênio, estão presentes em concentrações muito baixas, que não causam problemas.
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